Uma Grande oportunidade de saírmos do meio da multidão, onde não temos atitude, pois as vezes esperamos por outras pessoas, mas chegou a hora de tomar uma atitude de fé, seja gritando, tocando na orla do manto ou até subindo em uma arvoré, porém o mais importante é chamar a atenção de Jesus Cristo, então vamos crescer na graça e no conhecimento conforme escrito em 2 Pedro 3, 18 parte a, aproveitando esta dada por Deus.
Seja Bem Vindo! Que Deus te Abençõe!
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sexta-feira, 4 de março de 2011
O CHAMADO DO LÍDER
Um dos perigos constantes a que um pastor está exposto é o de perder o foco de sua verdadeira missão. O autor Linus Morris escreve:
“A maior dificuldade que a liderança pastoral enfrenta é definir seu papel. O pastor deve ser profeta, mestre, homem de recursos, capacitador, especialista religioso, pregador, conselheiro, terapeuta, executivo, facilitador, líder, treinador, administrador, guia espiritual, ativista social – ou todas essas coisas? Geralmente se espera que os pastores sejam ‘onicompetentes’ e onipresentes.” (A igreja de alto impacto, Mundo Cristão, p. 326).
O pior é quando o próprio pastor acredita nisso.
É vital que o pastor tenha muito claramente diante de si o entendimento para o que ele foi realmente chamado. Existem chamados específicos para cada servo pastoral, mas existem os princípios fundamentais do próprio ministério e é nisso que desejo me ater neste artigo.
Creio que o resgate dessa visão passa pelo entendimento de que sempre seremos vice-pastores do supremo pastor Jesus. Ele é o nosso paradigma maior: as ovelhas são dele e não nossas, e sendo Ele o sumo pastor temos de olhar para ele e encontrarmos nele a essência do ser pastor. Todo ensino que orienta o ministério pastoral na Bíblia está ligado com a pessoa de Jesus. Assim sendo, penso que existem três aspectos do pastor Jesus que sempre servirão de fundamento para a construção de nosso ministério pastoral, como seus subpastores.
Seu caráter pastoral. Sua santidade, seu compromisso com as prioridades do Pai e a manutenção de princípios inegociáveis. Ele não aceitou ser feito rei, não negociou com o diabo, não buscou atalhos errados, não abusou de sua liderança e autoridade. Seu caráter era coerente e a sua vida expressava sua mensagem. O modelo supremo para nós, pastores de hoje.
Seu amor pastoral. Sem amor não há ministério pastoral bíblico. Ele contemplava as ovelhas não como o açougueiro, mas como o verdadeiro pastor, daí a expressão grega “poimen” (pastor) trazer a imagem do cuidado pastoral em seu amplo aspecto como aquele que alimenta, resgata, consola, cuida, guia, vigia, protege e corrige as ovelhas. Ser pastor sem amor nos transforma em enganadores, mercadores, manipuladores e salteadores do rebanho. Jesus nos ensina a amar as ovelhas.
Sua ação pastoral. Ao olharmos para Jesus numa perspectiva pastoral, notaremos a manutenção de uma vida interior coerente. Ele se mantinha equilibrado interiormente (uma profunda comunhão com o Pai, amizades cultivadas, momentos de descanso, ouvir pessoas, expor seu pensamento verdadeiro sem preocupação de agradar e ser popular, etc.).
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