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sábado, 21 de maio de 2011

MAIS UMA VEZ E NÃO ACONTECEU!!!

Guilherme Miller para 21 de maio de 1843 e 22 de maio de 1844 (Advestistas do Sétimo Dia). Joseph Smith Jr para 1894 (Mormonismo). Charles Taze Russell para 1914 (Testemunhas de Jeová). Joseph Franklyn Rutherford para 1925 (Testemunhas de Jeová). Corpo Governante para 1975 (Testemunhas de Jeová). William M. Braham para 1977 (Tabernáculo da Fé). David Berg para 1993 (A Família de Deus). Harold Camping para 21 de maio de 2011 (Family Stations).

Todos esses falsos profetas têm algo em comum: Todos seus seguidores foram induzidos a crerem em suas previsões diabólicas. Não se deu como pouquíssimos evangélicos que isoladamente fizeram suas falsas profecias, sendo que 99,99% creram nelas. Não se deu como os profeteiros evangélicos atuais que de forma irresponsável e antibíblica profetizam o óbvio ou o que não se cumpre. Esses "estudiosos da bíblia", mencionados por nome acima, enganaram uma denominação inteira!
Por que isso aconteceu? A razão é simples. Disseram em seus corações: "Acerca daquele dia e daquela hora ninguém sabe, nem os anjos do ceu, nem o Filho, mas unicamente o Pai" (Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas), todavia EU SEI!" - Mateus 24:36.
O que me incomoda não são as decepções que sempre advêm de se desacreditar nas palavras de Jesus, mas no esforço intelectual que o falso profeta faz, e mais terrivelmente seus sucessores e asseclas, para justificar os fiascos. Como estudioso dessas bizarrices, as desculpas são do tipo:
1. Acertamos a data mas erramos o acontecimento.
2. Jesus veio sim, mas invisivelmente. Vocês não perceberam?
3. Deus é soberano e mudou de ideia.
4. Erramos na profecia, mas Deus permitiu isso para sermos mais vigilantes. (Ainda vou escrever um livro intitulado A Importância da Falsa Profecia no Aumento da Vigilância Cristã).
5. Erramos, mas foi uma tentativa sincera de ver o cumprimento das Escrituras. (Ainda vou escrever outro livro intitulado Pequenas Profetadas, Grandes Desejos.)
6. Não fizemos profecia coisa nenhuma. Apenas interpretamos errado os textos que falam sobre o futuro.
7. Nós erramos, mas os outros erraram e erram também. (Típico do menino arteiro que chega em casa e sabendo que vai apanhar, diz: "Papai, eu cuspi na janela do vizinho, mas o Pedrinho também fez o mesmo".)
8. O fim do mundo começou naquela data, e o mundo está acabando aos poucos.
Quanto ao falso-profeta da vez, Harold Camping, da seita Family Stations, terão que saborear mais um fim sem começo. Espalharam em muitas cidades outdoors anunciando o ladrão com hora marcada, sendo que o marcado é o ladrão - o autor da roubada. Espero que os adeptos dessa seita não reajam como os daquelas acima, que dão a sua pele suada e sua testa coçada para justificarem os erros de quem um dia ousou dar uma de sabidão e alardeou: EU SEI!
Querem aparecer e chamar a atenção, mas acabam tendo 5 minutos e fama e o resto da vida de humilhação e chacota, para esses e outros que virão, fica a dica abaixo:

sexta-feira, 20 de maio de 2011

CHEGA DE DORMIR, ACORDA!


Nesse exato momento, convido você a “ACORDAR”. A princípio você pode pensar “mas eu já estou acordado”, seja qual for o seu pensamento, permita-se ACORDAR.
Vou lhe fazer uma pergunta. Permita-se parar e pensar durante um minuto.

Quando digo a palavra “Acordar”, o que vem a sua mente?

Pense no que isso pode representar na sua vida hoje.

Perguntei para algumas pessoas o que representava a palavra “Acordar”. Obtive estas respostas: Abrir os olhos; Ficar esperto; Perceber; Despertar; Eu na minha cama; Uma coisa boa; Levantar; Preguiça; Mau humor; Enxergar o que não estou vendo; Chacoalhar; Despertar para uma nova coisa; Começar um dia novo; Renovado; Após um sono; Cumprir minhas tarefas; Entrar em algo novo.

Como esperado, percebemos que “Acordar” tem diferentes significados e representações na vida de diferentes pessoas, pois cada ser humano é único.

Desafie-se a inverter a ordem das sílabas da palavra “ACORDAR” e encontrar um novo significado.

Provavelmente o resultado será “DAR COR A…”

Pergunto para você agora. Quando você acorda, você dá cor ao quê?

Seja você um executivo, um líder, um estudante, um aposentado, seja você quem for, quando acordar dedique alguns minutos para pensar ao quê você quer dar cor no seu dia, pense num objetivo que quer alcançar, numa tarefa que deseja realizar, em algo que pretende melhorar no seu trabalho, algo diferente que anseia experimentar, mas ao “Acordar” sempre “De cor a alguma coisa”, quando você sabe o que quer e aonde quer chegar, você tem grande chance de conseguir.

E quando chegar ao fim do dia, antes de dormir, pare e reflita sobre como foi o seu dia e responda algumas perguntas:

O que aprendi hoje?

Consegui atingir os meus objetivos? Se não, o que preciso fazer para atingi-los?

Colori meu dia com o que foi proposto quando acordei?

E sempre comemore os resultados alcançados, mesmo não sendo o esperado. Comemore o seu aprendizado.

Há um ditado popular que diz “Se você fizer o que sempre fez, obterá sempre os mesmos resultados”. Caso você não esteja conseguindo o que deseja, faça algo diferente. Utilize uma nova estratégia, crie uma nova receita para o seu doce da vida e desenvolva uma nova forma de desfrutar as maravilhas de viver.

Lembre-se:

Acordar é uma jornada, não um destino.

Felicidade, liderança, sucesso, alegria e amor são jornadas, não destinos.

A comemoração é uma prazerosa jornada, não um destino.

O seu destino é sua responsabilidade, não do outro.

A jornada continua, e está em suas mãos.

Chega de dormir, vamos ACORDAR.

O PIOR TIPO DE DESVIADO

SEGUE ABAIXO UM TEXTO MUITO INTERESSANTE ESCRITO PELO AMADO IRMÃO RENATO VARGENS.


Certa vez ouvi do Dr. Shedd a afirmação de que em nosso país existem aproximadamente trinta milhões de pessoas que um dia frequentaram nossas igrejas, e que por motivos diversos já não o fazem mais. De fato, é extremamente comum observarmos por todos os lugares deste país, ex-cristãos que distantes da comunhão com Deus, do relacionamento da igreja, e do convívio dos irmãos, mergulharam novamente no pecado.

Bom, antes de qualquer coisa, vale a pena ressaltar que ao escrever este texto não o faço com o desejo de discutir se os crentes em Jesus podem ou não cair da graça, isso fica para uma outra oportunidade. Na verdade, a minha proposta é tratar de forma específica daqueles que pelos motivos mais diversos abandonaram a fé.

Caro leitor, dentre aqueles que outrora frequentaram os nossos templos, encontramos individuos que voltaram a se drogar, a se prostituir, além é claro de cometer do tipo de pecado. No entanto, na minha perspectiva este não é pior tipo de desviado, mesmo porque, tais individuos, reconhecem que estão longe de Deus, chorando em virtude de suas transgressões, sentindo saudades dos momentos que estavam em comunhão com Pai.
Isto posto, ouso afirmar que o pior tipo de desviado não é pecador “descarado”, mais sim aquele que vestido pela roupagem da religiosidade comporta-se como fariseu, criticando tudo e todos, botando em xeque a igreja, tornando-se assim um desigrejado.

Ora, como já escrevi anteriormente bem sei que alguns verdadeiramente se afastaram porque não eram dos nossos, (I Jo 2:19) outros, porque se decepcionaram ou se feriram na igreja, entretanto, ouso afirmar que existe uma outra parcela dos denominados “desigrejados” que se afastaram por não desejarem se submeter a qualquer tipo de governo. Para estes a livre interpretação da Bíblia, prevalece sobre o livre exame, a espontaneidade sobre a organização, as reuniões caseiras sobre as reuniões no templo.
Tais individuos repudiam qualquer tipo de liderança eclesiástica, abominam rótulos e titulos, fazendo o que bem entendem da vida interpretando a graça de Deus de acordo com suas conveniências e interesses demonstrando que estão desviados da fé.

Lamentavelmente é nessa perspectiva, que tem surgido neste país, os caminhos da graça barata, da liberdade sem responsabilidade e de tantos outros mais, cuja mensagem principal é de uma evangelho light onde objetivo final é a satisfação do freguês.

Para piorar a situação boa parte dos “desigrejados”, não desejam nenhum tipo de compromisso cristão. Em geral, essa atitude é gerada por pessoas que cometeram seus deslizes e depois se recusaram a submeter-se ao devido tratamento, pregando um novo “evangelho” onde a graça de Deus foi transformada em álibe para uma vida desprovida de compromisso e santidade.

Caro leitor, entendo perfeitamente que muitos dos cristãos se feriram em virtude dos mandos e desmandos dos coronéis da fé, que com extrema arbitrariedade impuseram sobre o povo de Deus doutrinas absolutamente anti-bíblicas. Entretanto, isso em hipótese alguma justifica o crente em abandonar a “communion Sanctos”.

Prezado amigo, a Igreja foi criada por Cristo. Ela é composta de gente falha, pecadora e cheia de limitações, todavia, continua sendo de Cristo.

Diante do exposto, afirmo sem titubeios que continuo crendo na Igreja do Deus vivo como a única coluna e baluarte da verdade.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

ELES NÃO PRECISAM DE PASTOR

Estou impressionado com a quantidade de cristãos que se dizem avessos a Igreja, bem como a liderança pastoral.

Ouso afirmar que em nome de uma espiritualidade descompromissada, alguns dos chamados desigrejados abominam os cultos no templo, amaldiçoando com veemeência a liderança pastoral, as contribuições ordinárias, além é claro de satanizar toda e qualquer estrutura eclesiástica. Para estes, a igreja não precisa de pastores, mesmo porque, eles os são, não precisam de ensino, eles o possuem, não precisam de templos, as casas são suficientes. Como bem afirmou Ciro Sanches Zibordi, aumenta a cada dia o número de crentes que não se sujeitam aos líderes e pensam que estão certos. Tais pessoas não respeitam pastores, verberam contra a liderança e afirmam que só devem obediência a Deus. “Igreja não é quartel general”, argumentam. E, generalizando, chamam qualquer liderança firme, segura, de coronelista.

Pois é, os sem igreja defendem a causa que é possível ser crente em casa, excluindo assim todo e qualquer envolvimento com a “communion Sanctos” Para estes, a igreja é uma instituição falida, hipócrita e intolerante, com a qual preferem não possuir nenhum tipo de compromisso. Se não bastasse isso, parte dos desigrejados em nome de uma autonomia irresponsável rejeitam a liderança pastoral, afirmando com todas as letras ser o pastor um fardo na vida dos crentes.

Ora, como já escrevi anteriormente reconheço que nem todos os sem igreja podem ser incluidos neste contexto, mesmo porque, existem inúmeras pessoas, que estão fora dos arraiais cristãos em virtude da perversidade institucional. Todavia, boa parte dos desigrejados, não se relacionam com a igreja simplesmente pelo fato de não possuirem desejo de se submeterem a autoridade das Escrituras.

Vale a pena ressaltar que eu não defendo a instituição organizada denominacional, até porque, não consigo acreditar num tipo de estrutura cujo principal fundamento é a politica eclesiástica. Eu defendo é a Igreja fundanda por Cristo, que se reune em casas, sem contudo negligenciar o templo, que possui pastores na condução do rebanho e não anarquistas; que tem por fundamento de fé as Escrituras Sagradas e não os achismos escalafobéticos de gente que interpreta as Escrituras de acordo com suas patologias e enfermidades emocionais.

Isto posto, concluo usando as palavras de Éber Lenz Cesar, que diz: "por maiores que sejam as fraquezas e os defeitos que se possam encontrar, a Igreja ainda é a noiva do Senhor e caminha ao encontro do Noivo buscando se aperfeiçoar sobre o tripé santificação, comunhão e missão”. Cristo amou a Igreja e a si mesmo se entregou por ela para a santificar. Assim como Ele amou, nós também devemos amar a nossa igreja e nos santificarmos para que ela possa ser melhor a cada dia”.

domingo, 15 de maio de 2011

VOCÊ FICARIA DE PÉ?

Havia um professor de filosofia que era um ateu convicto.



Sempre sua meta principal era tomar um semestre inteiro para provar que DEUS não existe. 

Os estudantes sempre tinham medo de argüi-lo por causa da sua lógica impecável. 


Por 20 anos ensinou e mostrou que jamais haveria alguém que ousasse contrariá-lo, embora, às vezes surgisse alguém que o tentasse, nunca o venciam. 


No final de todo semestre, no último dia, fazia a mesma pergunta à sua classe de 300 alunos: 


- Se há alguém aqui que ainda acredita em Jesus, que fique de pé! 


Em 20 anos ninguém ousou levantar-se. 


Sabiam o que o professor faria em seguida. Diria : - Porque qualquer um que acredita em Deus é um tolo! Se Deus existe impediria que este giz caísse ao chão e se quebrasse.




Esta simples questão provaria que Ele existe, mas, não pode fazer isso! 
E todos os anos soltava o giz, que caia ao chão partindo-se em pedaços. 


E todos os estudantes apenas ficavam quietos, 

vendo a DEMONSTRAÇÃO. 

A maioria dos alunos pensavam que Deus poderia não existir. Certamente, havia alguns cristãos mas, todos tiveram muito medo de ficar de pé. 


Bem.... há alguns anos chegou a vez de um jovem cristão que tinha ouvido sobre a fama daquele professor. O jovem estava com medo, mas, por 3 meses daquele semestre orou todas as manhãs, pedindo que tivesse coragem de se levantar, não importando o que o professor dissesse ou o que a classe pensasse. Nada do que dissessem abalaria sua fé...
 ao menos era seu desejo. 

Finalmente o dia chegou. O professor disse: 


- Se há alguém aqui que ainda acredita em Jesus, que fique de pé! 
O professor e os 300 alunos viram, atônitos, o rapaz levantar-se no fundo da sala. 


O professor gritou: 
- Você é um TOLO!!! Se Deus existe impedirá que este giz caia ao chão e se quebre! 
E começou a erguer o braço, quando soltou o giz, escorregou entre seus dedos, deslizou pela camisa, por uma das pernas da calça, correu sobre o sapato e ao tocar no chão simplesmente rolou, sem se quebrar. 


O queixo do professor caiu enquanto seu olhar, assustado, seguia o giz. 
Quando o giz parou de rolar levantou a cabeça... encarou o jovem e... saiu apressadamente da sala. 
O rapaz caminhou firmemente para a frente de seus colegas e, por meia hora, compartilhou sua fé em Jesus. Os 300 estudantes ouviram, silenciosamente, sobre o amor de Deus por todos e sobre seu poder através de Jesus. 
Muitas vezes passamos por situações em que acreditamos que "nosso giz" vai quebrar, mas Deus, com sua infinita sabedoria e poder faz o contrário, por isso, você tem duas opções: 


1 - Ficar sentado e 
esquecer a história ou, 

2 - Passar a seus amigos, cristãos e não cristãos, dando-lhes a coragem que precisamos todos os dias ao nos levantarmos. 

EU ESTOU DE PÉ!!! Alguém me acompanha???
 

TÁ QUERENDO SER DELETADO?

QUANTAS VEZES AGIMOS DE FORMA ERRADA COM DEUS,  AS VEZES PROPOSITAL, OUTRAS VEZES SEM QUERER, PORÉM SÓ PENSANDO EM NÓS MESMOS. NO MSN, ORKUT, FACEBOOK OU TWITTER, QUANDO AS PESSOAS NÃO CORRESPONDEM NA INTENSIDADE QUE ESPERAMOS, NOS DESAGRADAM OU NOS MACHUCAM COM PALAVRAS E ATITUDES, A PRIMEIRA COISA QUE PENSAMOS OU FAZEMOS É DELETAR ELA DO NOSSO QUADRO DE RELACIONAMENTO, AGORA IMAGINE SE DEUS FIZESSE O MESMO...ENTÃO PARE E PENSE...JESUS CRISTO TE AMA MUITO E POR MAIS DIFÍCIL QUE ESTEJA A SITUAÇÃO, DEUS IRÁ MOSTRAR SEMPRE MOSTRAR UMA SOLUÇÃO, CREIA!!!! ENTÃO PEÇA PERDÃO A DEUS, A JESUS CRISTO E AO ESPÍRITO SANTO E TENHA APARTIR DE HOJE UMA VIDA ABENÇOADÍSSIMA!!!!!! PORQUE SE VOCÊ OBEDECER...DEUS NUNCA IRÁ TE DELETAR!

sábado, 14 de maio de 2011

O PURGATÓRIO

A Bíblia é radical nesse assunto e se refere sempre a dois lugares: Céu e inferno



dogma do purgatório foi criado pelo papa Gregório I, em 593, com base no capítulo 12 do segundo livro de Macabeus, versículos de 42 a 46, livro este que, conforme já vimos no capítulo 2, é apócrifo, ou seja, não faz parte da Bíblia, tendo sido escrito depois de haver cessado a inspiração divina. 

Tanto 1 Macabeus quanto 2 Macabeus são apenas uma literatura secular, fato comprovado pelos judeus, que nunca os aceitaram como sendo canônicos.
O termo “purgatório” deriva-se de purgare, que em latim significa “purificar”. O purgatório, portanto, é um suposto lugar entre o Céu e o inferno para onde iriam as almas de todos os que partem desta vida. 
Ali teriam de purgar as manchas ou os pecados chamados “veniais” (desculpáveis) que lhes tenham ficado da vida terrena, antes de poderem entrar no Céu.  


O Concílio de Florença, em 1439, confirmou o dogma do purgatório, e o de Trento, de 1545 a 1563, realizado no Norte da Itália, igualmente ratificou. Este último Concílio, aliás, debateu em grande parte como reagir à Reforma Protestante, ocorrida em 1517, que já havia se difundido pelo continente europeu. 
Os chamados “reformadores”, por sinal, ainda estavam vivos por ocasião da abertura do Concílio de Trento (1545), exceto Ulrico Zuínglio: Martinho Lutero, João Calvino, Guilherme Farel, Filipe Melanchton e João Knox. 
Dentre outras coisas, todos estes afirmavam que as Sagradas Escrituras são a única regra de fé e prática do cristianismo, mas o Concílio de Trento manteve a equiparação dos dogmas criados pelos papas e da chamada “tradição” com a Bíblia. 
Segundo a doutrina da suposta existência do purgatório, as orações dos amigos, parentes e da Igreja, e a intermediação de determinados personagens da história do cristianismo, canonizados pela instituição católico-romana, ajudariam a aliviar as penas daqueles que teriam sido lançados neste lugar para purgarem seus pecados.
O escritor católico Mazzarelli calculou que uma pessoa normal praticaria em média trinta pecados “veniais” por dia, e que para cada pecado a alma sofreria um dia no purgatório. 
As indulgências, vendidas na Idade Média, eram uma espécie de bônus, que, dependendo do valor, supostamente diminuíam o tempo que o comprador passaria no purgatório. 


A Bíblia é radical nesse assunto e se refere sempre a dois lugares: Céu e inferno. Segundo a Palavra de Deus, o único meio que Ele tem dado para limpar os nossos pecados é o sangue do Senhor Jesus, ou seja, o Seu sacrifício e a consequente aceitação d’Ele pelo ser humano: “a quem Deus propôs, no seu sangue, como propiciação, mediante a fé, para manifestar a sua justiça, por ter Deus, na sua tolerância, deixado impunes os pecados anteriormente cometidos;” Romanos 3.25.
“Com efeito, quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e, sem derramamento de sangue, não há remissão. Era necessário, portanto, que as figuras das coisas que se acham nos céus se purificassem com tais sacrifícios, mas as próprias coisas celestiais, com sacrifícios a eles superiores. 
Porque Cristo não entrou em santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para comparecer, agora, por nós, diante de Deus; nem ainda para se oferecer a si mesmo muitas vezes, como o sumo sacerdote cada ano entra no Santo dos Santos com sangue alheio. 
Ora, neste caso, seria necessário que ele tivesse sofrido muitas vezes desde a fundação do mundo; agora, porém, ao se cumprirem os tempos, se manifestou, de uma vez por todas, para aniquilar, pelo sacrifício de si mesmo, o pecado. E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo,” Hebreus 9.22-27.
Podemos consultar também 1 João 1.7; Apocalipse 7.14; Romanos 8.35-39 e Atos 7.59. Resumindo, a Bíblia ensina que os que crêem ao morrerem são transladados diretamente para a presença de Deus: “segundo a minha ardente expectativa e esperança de que em nada serei envergonhado; antes, com toda a ousadia, como sempre, também agora, será Cristo engrandecido no meu corpo, quer pela vida, quer pela morte. Porquanto, para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro.” Filipenses 1.20,21.

terça-feira, 10 de maio de 2011

VOCÊ É UMA MARCA FORTE?

Assim como toda empresa que se preza cuida da imagem de sua marca, cada profissional deve manter-se atento à mensagem que sua atuação desperta no mercado.

Terrível engano considerar que a sua forma de agir diante das circunstâncias e desafios passa despercebida. Nem todo mundo se dá conta, mas somos uma empresa e como tal temos a nossa “marca”. Somos os únicos responsáveis pelo sucesso ou pelo fracasso desta empresa, por isso cabe a nós estarmos em constante inovação para melhorar nosso produto e criar uma marca de valor. O mercado procura atitude, iniciativa, relacionamento, criatividade, bom humor entre outras competências.

Pare e pense: Qual é a sua marca? Como você é visto hoje pelas pessoas e como será lembrado daqui a alguns anos? Talvez chegue a conclusão de que elas o enxerga como um profissional competente, determinado e confiável, mas o que pode estar mais caracterizando a sua “marca” é a sua imagem carrancuda, grosseira, preguiçosa, autoritária, estressada.

Uma marca forte não é construída da noite para o dia. Scott Bedburry que ajudou a criar as marcas Nike e Starbucks define que “uma grande marca atinge emoções. As emoções orientam a maioria, talvez todas as nossas decisões".

A inovação é um dos caminhos para melhorar uma marca. Lembre-se que o seu mercado tem diversos segmentos : Clientes, família patrão, funcionários, amigos e inclusive você mesmo. Portanto, a marca “você” deve corresponder às necessidades de cada um deles. Não adianta ser um bom empresário, mas péssimo pai, ou ótimo amigo é péssimo conjugue. Neste caso a sua marca estará atingindo um único cliente e não é este o objetivo que ela deve atingir.

Existem pessoas que são competentes, mas não sabem ser sociáveis, lideram, mas não sabem delegar, impõem respeito, mas não conseguem respeitar. Uma boa marca tem de identificar seus pontos fortes e fracos para fazer as mudanças necessárias. Realce os fortes, procure melhorar os fracos. Não adianta ter idéias brilhantes e mantê-las guardadas na mente ou nos arquivos de um programa de computador. Inove, agregue mais habilidades e valores à sua marca e venda melhor o produto: VOCÊ.

Como você é visto pelas pessoas?

“Ele é competente” “Ele é estressado” “Ela é divertida” “Ela é mal- humorada"

Ele é... quem mesmo?

O DESAFIO DA LIDERANÇA NA PÓS-MODERNIDADE

Em nossos dias contemporâneos nunca se viu tanta ameaça ao evangelho e a fé cristã, pelo desenfreado pluralismo eclético e as misturas tendenciosas oposta da pós-modernidade no meio de nossa sociedade. A pós-modernidade tem trazido uma gama de conflitos que vem afetando a nossa sociedade secularista, levando uma forte influência, e aumentando o espírito humanista anticristão. Ela e seu movimento descontinuado vêm, afetando a raiz da consciência religiosa e teologal da cristandade. Baseado nesta ameaça as nossas lideranças precisam trabalhar de forma compreensiva, avaliando cada situação e o trajeto deste movimento para que tenhamos meios de se comportar, aplicando um bom ensino de qualidade e preventivo continuado.

Cap. I

As ferramentas essências de uma liderança cristã que pretende exercer sua função eclesiástica na pós-modernidade

1. Vender um marketing pessoal de forma correta e honesta

Diante do cenário de tantas transformações ocorrida no meio organizacional e social eclesiástico, surge a necessidade de um marketing pessoal de forma justa e honesta, como uma maneira de valorização, das capacidades e competências de cada obreiro da seara do mestre. Mas diante desta necessidade de um marketing pessoal, vem surgindo oportunistas com uma certa doze planejamento e estratégia, em uma arte de aparecer, desenvolvendo um processo de um marketing pessoal, mostrando características de ser aquilo que não é, e daquilo que não tem. Vender corretamente minha, “marketing pessoal”, não é só parecer competente, é ser competente naquilo que faz e diz, para que todos vejam a sua forma real, correta e bem intencionada de vender sua imagem, não comprometendo sua essência naquilo que é diante de Deus e do povo.

Estar bem claro que na pós-modernidade, vender nossa imagem, tornou-se uma ferramenta estratégica e essencial no processo de se conduzir com sucesso. No mundo atual em que vivemos é necessário que haja um marketing pessoal de nossa imagem mais, em doze certa, e planejada. Só assim será possível criar e desenvolver uma imagem coerente e consistente, em volta de associações psicológicas positivas, que dêem visibilidade necessária para que uma pessoa se transforme em uma referencia no ambiente vivencial, e possa fazer parte dos projetos da vida de outras pessoas.

O marketing pessoal pode ser definido como um conjunto de ações estratégicas, atitudes e comportamento, que conduzem a trajetória pessoal, para tenhamos um feliz sucesso por meio de qualidades e habilidades, inatas ou adquiridas pelo individuo, que aperfeiçoadas promoverão comportamento favoráveis a realização dos nossos próprios objetivos espirituais. Desafio: “Lembrar-se que sempre haverá um maior que você, e que você será sempre substituível diante de Deus”.
2. Doação daquilo que tem, de melhor que recebeu da parte de Deus.

A liderança na pós-modernidade tem sido cobrado com certa intensidade crescente, na assistência aos seus liderados com trabalhos de melhores qualidades e com mais afinco, para melhoria da vida do povo de suas vidas espiritual, para que sejam fluentes e prosperas. O doador deve estabelecer boas relações com todos, para ficar sabendo o que estar acontecendo no dia a dia do meio social. Ele deve ter como uma necessidade, ouvir as pessoas e encorajá-las naquilo que mais precisam dele. O doador muitas das vezes esquece sua própria vida, o qual não é recomendado, para se doar aos seus liderados, no caso suas ovelhas. Também deve nortear por um espírito voluntario, no cuidado social do povo sem uma visão financeira malévola, consciente de que não terá recompensa material, neste mundo Pelo seu esforço e sim a certeza que o terá de Deus o reconhecimento e a recompensa eterna no céu. Desajafio: Entender que seus méritos, estão em si mesmo por meio de Cristo, e não na imitação e aprovação de outrem, mas de Deus.

3. Observador prudente de tudo ao seu redor.

Um bom observador tem como meta principal acumular conhecimentos e informações, para que no momento de uma tomada de decisão, não corra o risco de se desconectar dos outros, se tornando um mero observador do ambiente em que vive, passando a ser interpretado como um incompetente e desqualificado, deixando sua credibilidade eclesiástica comprometida aos olhos de todos.

4. Ser um gestor eficiente

Ser líder é uma vocação. E o vocacionado deve exercitar este dom no poder que Deus lhe deu, mostrando como ele é capaz de cuidar dos mais fracos, dos injustiçados e o dos que são menos visto, seja ele pobre espiritual ou material. O gestor deve tomar decisões no seu campo de trabalho em que ele é responsável vendo nesta decisão um consenso geral. Tendo uma administração sem parcialidade e sem discriminação, se a pessoa é pobre ou rica, não importa sua condição financeira todos merecem o cuidado de sua liderança. Fazendo assim fará com que o povo veja e passará confiar cada dia mais no seu líder. A liderança que assim faz tem a aprovação do povo e o louvor de Deus, no que faz para o bem de sua obra na terra. Desafio: Ouvir opiniões e receber critica e administrá-las em uma sabia condução, de forma que não prejudique e traga prejuízo a si e a seus liderados.

5. Ser mediador de olho no consenso geral

A liderança que é um bom mediador faz de tudo para manter sua equipe unida, mostra-se capaz de buscar um consenso geral com os seus liderados antes de tomar uma decisão para que não haja futuras complicações no que resolveu. E esta disposto a evitar rivalidades, conflitos e facções a qualquer custo, adotando uma estrutura de ação na hierarquia da igreja, evitando possíveis problemas no meio do povo. Atender todas as demandas na sua área de trabalho, e nunca nas suas decisões eleger favoritismo. Escutar todas as partes envolvidas em um problema ou em um conflito. Faz um julgamento justo e reto, e procurar soluções satisfatórias e pacificas. Desafio Aceitar opiniões mais acertadas. Como bom mediador, mesmo não sendo a sua opinião.

6. Ter uma boa perceptividade e ser receptividade

A liderança que tem uma boa perceptividade e é receptível logo se perceberá que ela tem a capacidade de compreender e captar, as diversas situações de suas ovelhas. Líder que é bom receptível e tem perceptividade terá facilidade de uma boa comunicação e sintonia com seus liderados. A liderança para ter uma receptividade deve se despojar-se da antipatia do orgulho e do egoísmo só assim ele poderá ver e perceber a real situação de outrem. Despojar também, do preconceito, dos medos, do stress, dos bloqueios de consciência que maculam ou acuse, ou atrapalhe o bom desenvolvimento espiritual. E para ter percepção espiritual nunca desfazer os princípios da Santa palavra de Deus e fazer o Maximo para evitar receber peita que cega e retira a percepção. E por ultimo nunca julgar as pessoas pela aparência ou pelo que as pessoas dizem ou pense de alguém. E sim buscar e cultivar a percepção para fazer um julgamento de forma universal.

7. Ter voz branda e moderada, palavras adequada e corretas

A voz da liderança é o meio mais utilizado na forma de nossa comunicação no dia a dia; o e uso das palavras com suavidade e doçura é um santo remédio para quem o escuta. Os lideres por sua vez devem evitar para com seus liderados palavras agressivas e pejorativas. Pois que as palavras agressivas e pejorativa, são considerado pelo povo como verdadeiras pauladas e como já se sabe, que se em um rebanho o pastor levantar a vara para uma só ovelha, as outras correm com medo pensando de que a vara também vai lhe atingir, e se jogam por cima de pau, pedras precipícios, cerca de arame nem que aja dano ou, seja quebrem pernas patas ou mesmo que cheque até a morte. É por isso que precisa-se ter cuidado para não ter perda, pois a cobrança de Deus será certa a todos que assim o fizerem.

8. Carregar no alforje a ética da disciplina que aprendeu

Ter a ética no trabalho de Deus, para não trazer enfadonha a ordem funcional do trabalho. O obreiro hoje que não ousa a ética no seu ministério como uma verdade pratica já entrou pelo caminho do relaxamento, e tudo o que ele for fazer fora da ética será ridicularizo e zombado por não usar aquilo que aprendeu para o bem da obra de Deus e do povo. Caso não tenha a competência de conduzi-la e usá-la coloque a viola no saco, ou seja, cale a boca de tanto falar besteiras e borrarias aos ouvidos da igreja.

Cap.II

Combater a influência, filosófica anticristã e o multiculturalismo religioso na pós-modernidade

A era da pós-modernidade na qual estamos vivendo, são assinalados pelo progresso. E, sobretudo pelos conflitos e contradições oriundos da própria pós-modernidade. E as lideranças precisam lutar para combatê-las, pois este mal tem se espalhado e vem tentando envolver a própria igreja com suas doutrinas diabólicas e anticristãs.

Veja:

1.Combater a filosofia humanista

A filosofia Humanista é uma filosofia que tem como base a celebre declaração que o “homem no universo é a medida de todas as coisas” e isto pressupõe que a filosofia humanista coloca o homem como o centro do universo em contraste com o ensino cristocêntrico e bíblico, que diz que todas as coisas foram criadas por Deus.

2. Combater o relativismo humanista

O relativismo humanista prevalece pela ótica de que não há valores normativos absoluto universal, de uma pessoa auto-suficiente, no governo da humanidade que rege com regras e normas ou mandamentos. Segundo o relativismo cada individuo faça o que for melhor e lhe parecer bem, fixando seus próprios princípios morais de conduta. A tal filosofia faz com que surja uma zona cinzenta entre o certo e o errado que confunde as mentes menos informadas. A filosofia humanista vem desqualificando os princípios da santa palavra de Deus.

3. Combater a cosmovisão cosmogonia naturalista da pós-modernidade

A cosmovisão e seus adeptos são formados a partir de sua herança cultural, religiosa e social em que vivem. Os seus adeptos consideram o mundo e o que nele existe como um produto do acaso, eles tratam a criação e o seu surgimento vindo de uma evolução das espécies. Confrontando assim que a criação do homem não provém de Deus, mas de fenômenos aleatórios. Observação: Nenhum adepto da cosmogonia até agora não provaram a tal teoria de que homem veio de evolução aleatória em sua cosmovisão, suas teses têm sido apenas hipóteses e conjecturas sem provas de quem vive enganados e engodados pelos seus conhecimentos

A cosmovisão Cristã

Cosmovisão é um conjunto de suposições e crenças que alguém usa para interpretar e formar opiniões acerca da sua humanidade, propósito de vida, deveres no mundo, responsabilidades para com a família, interpretação da verdade, questões sociais, etc. Um cristão deveria ver essas coisas, e todas as demais, guiados pela luz que recebe da Bíblia. A Bíblia tem muitas coisas a dizer acerca da natureza humana, do mundo, propósito, verdade, moralidade, etc., como também acerca do mundo. Mais freqüentemente do que imaginamos, a Cosmovisão secular está em conflito com a bíblica. Por exemplo: onde o mundo nos mostra um homem desenvolvido, a Bíblia diz que ele foi criado e é em última instância responsável diante de Deus. Onde o mundo diz que a moral é relativa, a Bíblia diz que ela é absoluta. Onde o mundo diz que não há necessidade de salvação e redenção, a Bíblia claramente declara que todas as pessoas têm necessidade de confessar os seus pecados. O contraste é óbvio e profundo. Ambos não podem ser verdadeiros ao mesmo tempo. O mundo secular exalta o homem ao ápice do desenvolvimento da evolução, o soberano acima de tudo, ele domina, embora sendo apenas outro animal. Deus é “relevante” aos sistemas de crença dos supersticiosos e incultos. Visões tão opostas, no final das contas, acabarão por se confrontar. E no fim A doutrina da criação e crença no criacionismo triunfara.

4. Combater a multicultura religiosa

Este movimento de cultura religiosa deixa bem claro que as verdades quanto à religião são particulares e relativas e que cada indivíduo tem sua forma de acatá-las e expressá-las de maneira que cada um que busca a Deus faça do seu modo como pensa sem intervenção de terceiros. A multicultura tem seus objetivos confundir cultura com religião e historias folclóricas com a palavra de Deus; enquanto religião vem do latim (Religare) que significa religar o homem com Deus. E a cultura são um misto da herança de cada povo ao longo de séculos afora. Já o folclore e o conto são a crença em lendas completamente separados das Sagradas Escrituras.

5. Combater o ecumenismo universal e o paganismo

O paganismo ecumênico universal vem vestido com uma roupagem para enganar e dar idéia de algo novo, mas o comportamento é o mesmo e as tradições supersticiosas não mudam e não abandonam seus deuses e suas práticas idólatras. Nossas lideranças devem estar atentas e despertas para evitar tal união com o paganismo religioso.

6. Combater o hedonismo carnal e materialista

O hedonismo é uma doutrina que considera o prazer individual e imediato como único bem possível da felicidade do homem, é o princípio e o fim da vida moral, e isto é encarado com toda naturalidade. Esta doutrina tem atingido a sociedade de tal maneira que o homem tem visto com bons olhos pelo fato de não ter conhecimento de Deus.

7. Lutar no combate ao egocentrismo político e religioso

O combate ao egocentrismo político e religioso vem a cada dia sendo sufocado por diversas lideranças que vem mergulhando no egoísmo desenfreado de forma vergonhosa na era da pós-moderna, pois são coniventes e praticantes da corrupção passiva e ativa, quando se dispõem a fazerem politicagens dando ou recebendo subornos, esquecendo a vida espiritual deles e de seus liderados fazendo de suas Igrejas ou templos religiosos, verdadeiros comitês políticos, para lançamento de seus projetos ambiciosos e materialistas.

Cap. III

O stress e a depressão o grande vilão da pós-modernidade

A) O stress na era da pós-modernidade

O stress tem se tornado o grande vilão da pós-modernidade, problema este que só veio ser considerado e digno de um cuidado específico apartir da década dos anos 90, pois é um tipo de problema psicológico e emocional. O ser humano funciona como uma máquina, se houver defeito em alguma peça compromete todo conjunto ou sistema.É uma doença proveniente de uma vida agitada e corrida cheia de afazeres e preocupações e atinge todas as pessoas independente de sua classe social, faixa etária, cor ou religião.As lideranças eclesiásticas precisam ficarem atentas quanto a isto, pois é um grande desafio para lidar com esta situação, procurando buscar de Deus meios para que não haja prejuízo na obra de Deus.
B) A depressão na era da pós-modernidade

Definição: A depressão é o ato de deprimir-se ou a desvalorização de si mesmo. É também, abaixamento moral e físico de determinada pessoa que se encontra emocionalmente abalado e se acha que esta derrotado, sem saída no estado em que caiu, segundo ele tudo esta perdido e sem retorno de uma solução.

A depressão tem ganhado terreno na vida humana que é de causar preocupação. Pois ela tem sido motivo de muitas perdas de vida no meio da humanidade. Às vezes se fica perguntando e indagando por que este mal tem se alastrado tanto? Só temos uma resposta às perdas. Isto é a melhor resposta que se que se pode dar. (Então podemos enumerar algumas como:
A) Perda material, que vem dominando o ranque e a causa de maior incidência dos casos de depressão pelo simples fato de o homem valorizar mais o material do que o espiritual.
B) Perda na família: * De filhos que são levados pelo caminho das drogas e conseqüentemente pela violência. * Perdas na união conjugal, advindo de traição, Falta de amor, pela não correspondência de uns para com o outro, por não suportar e compreender a incompatibilidade um do outro. * Perda da sensibilidade e percepção espiritual divina. * Perda do bom siso, ou seja, do juízo. Este tipo de perda tem feito o homem desvalorizar e banalizar a vida, que ao seu vê não vale mais do que o de um animal. Foi este mal que fez com que Deus enviasse o grande dilúvio sobre os homens. Os sinais e sintomas da depressão, apresentando-se com as seguintes caracteriscas.

A) A angustia ou a penosa sensação moral por perda material ou espiritual.

B) Vem com a ansiedade ou a inquietação sem grau definido.

C) Apresenta-se com um excessivo desanimo e fraqueza física e espiritual.

D) O individuo mostra-se triste e de semblante desfigurado ou debilitado.

E) Apresenta um estado humilhante de se mesmo ou abaixamento de nível da personalidade e que encontra abandonado, desprezado, rejeitado, sem nenhuma atenção, de amparo de amigos família ou ate mesmo da assistência pastoral, passando a ter uma sensação de que esta nadando no oceano que não fim sem ter onde pegar em só um fio de cabelo.

domingo, 1 de maio de 2011

GESTÃO E LIDERANÇA INCLUSIVA

Ao pensar em liderar nos vem à mente coisas como: competência, planejamento, orçamento, sucesso, etc. No entanto, nas Escrituras percebemos um modo de liderar ao estilo do servo sofredor de Isaías que, segundo o Novo Testamento, deu certo na teoria e na prática! O start no processo de liderança de Jesus ocorre na hora em que sua disposição de liderar é transformada em decisão de encarnar – o verbo se fez carne e habitou entre nós.

Não bastasse a disposição de assumir a natureza humana, resolve radicalizar, vai além, surpreende ao assumir a forma de servo - na verdade, quebra paradigmas de liderança escolhendo o degrau mais baixo para ser um líder de sucesso! O “sucesso” é paradoxal, fez sucesso abrindo mão de qualquer possibilidade de obter sucesso entre os seus.

O que chama atenção são as ferramentas de trabalho pouco ortodoxas: uma cruz, uma toalha, um burrinho e uma bacia com água! Fico pensando no semblante da equipe que Jesus treinou para continuar sua missão, visão e valores.

Naquele tempo existiam práticas e teorias de liderança bem desenvolvidas entre os rabinos e líderes religiosos. O “mercado” era exigente. Basta lembrar que o coração da cultura judaica estava pautado no valor absoluto da Toráh. Ao redor das palavras do profeta e legislador de Israel, Moisés (um grande guru da gestão e liderança) orbitava a organização social. As crianças, já desde os seis anos de vida eram submetidas ao “processo de aprendizado”, devendo ouvir e memorizar todo o Pentateuco.

No período da infância as exigências eram duras. Ao receber a instrução, que leva a verdade por meio da Toráh, eram introduzidas num mundo estratificado pela exigência da busca de perfeição. As crianças eram submetidas ao “bêit Sefér” onde o Pentateuco era memorizado até chegar ao coração! Por volta dos dez anos já estariam voltadas para o ofício da tradição familiar e se dedicavam a isto. Os melhores avançavam para o “bêit Talmude”. Neste “estágio” aprendiam o restante das Escrituras. Além da Toráh, memorizavam até Malaquias! E continuavam se dedicando ao ofício familiar.

A seguir, os que se destacavam seguiam em frente rumo ao “bêit Midrash”, tornando-se estudantes/discípulos. Neste ponto, lá por volta dos 15 anos, o rapaz não desejava um conhecimento profundo, mas um modelo que fosse capaz de seguir. Buscava um rabino que o aceitasse como discípulo a fim de imitá-lo. Segundo os estudiosos da cultura judaica, os rabinos tinham diferenças na interpretação das Escrituras e, por isto, cada rabino tinha uma “gema”, um jeito próprio de ler, interpretar e ver a vida à luz das Escrituras. Caso o rapaz fosse aceito pelo rabino deveria deixar família, vilarejo e dedicar sua vida a “reproduzir a gema”.

Mas, quando olhamos para Jesus, percebemos um novo jeito de fazer discípulos. Ele não recebe “candidatos” de sucesso com currículo invejável. É Jesus quem convida! Nesse ponto observamos uma revolução. Ele não escolhe os “melhores”. Pelo contrário, chama gente simples, gente não aceita pelo “mercado”. Jesus chama pescadores na Galiléia, vê gente de sucesso onde ninguém vê talento! Chama cobrador de impostos, gente de má fama! Mulheres o seguem!

Durante o seu ministério terreno, ficou claro, um projeto de liderança pautado na simplicidade do servir como motivação fundamental e amar como condição irremovível em seu ser. O burrinho, a cruz, a bacia com água e a toalha para lavar e limpar os pés de seus discípulos nos fazem pensar em nossas atuais ênfases ministeriais, valores, estilo de liderança e gestão.

Precisamos buscar eficiência e eficácia em tudo, mas não podemos nos afastar do chamado para lidar com gente! Quem quer trabalhar com gente precisa aprender a ser gente, sentir cheiro de gente, avançar da simpatia a empatia. Não importa se estamos em um chão de fábrica, um escritório, vendendo um produto, liderando uma equipe, apertando um parafuso, varrendo uma calçada, lavando um prato ou passando roupa, o importante é imitar o Mestre!

Se Ele nos escolheu não precisamos hesitar. Jesus nos chamou por que Ele aposta em nós e com certeza vai ganhar a aposta. Jesus não se equivoca com seu foco de liderança, não se preocupe, Ele fará de nós um “sucesso” quando nos tornarmos capazes de acreditar em nós como Ele já acreditou, antes de nós mesmos! Não somos avaliados pela mesma lógica do mercado que apenas garante lugar para os melhores.

O saudoso Betinho dizia que “a modernidade criou um mundo menor que a humanidade”. Infelizmente, há muitos que se sentem “seres sobrantes”, até nas igrejas e na família. De volta à cruz, ao burrinho, à bacia com água e à toalha. Eis aí ferramentas de sucesso!

GUERREIROS DE DEUS 10