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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

REFLETINDO...

Quem precisa de cura interior


Você se aceita assim como você é 
( aparência, limitações, cor, sexo, casado,solteiro, situação econômica ). 
Ou usa de vários artifícios para mudar ?

Se eu não gosto de mim dificilmente vou gostar dos outros.
É impossível agradar um apessoa que não está contente consigo mesma.

Se você fosse desenhar a si mesmo, como se desenharia ?

Você aceita as responsabili dades de ser homem ou mulher ?

Aceita a si mesmo sem revolta ?

Você se acha , ou acha que as pessoas lhe consideram uma pessoa amarga ?
não tolera a si mesmo.  Está sempre de mau humor.

É difícil para você se aproximar de outras pessoas, estabelecer diálogos, romper ambientes ?
Medo de rejeição ( não ser aceito )    Timidez ( esconde o verdadeiro "eu" )
Carência    -    Complexo de inferioridade

Você está sempre na defensiva ou sempre no ataque ? Desconfia de todos ?
Por desconfiar fica na defensiva    -      Por desconfiar ataca.   
-    Não se abre para relacionamentos   -     É ferido e Fere.

Quando você vai numa reunião você vai cumprimentar os outros ? 
Ou ficaesperando que eles venham ?
Fica observando quem não veio cumprimentar.     -     Fica chateado com isso.

Você acha que é demasiadamente tímido, áspero ou duro com os outros?
Se passa por humilde.     -       Sempre dá respostas grosseiras.

Você usa com freqüência ironias, zombarias, sendo ferino em suas observações?(Sarcástico)
Faz caretas tregeitos    -     É irreverente

Você usa ares de suficiência, prepotência com os outros ? ( Auto-suficiência )

o existe complexo de superioridade. Isso é apenas uma capa para
esconder um sentimento de inferioridade e insegurança

Você tem dificuldade de olhar nos olhos das pessoas para conversar ?
Medo de se expor      -      Pode estar escondendo algo

Você faz caretas, trejeitos ao conversar ? É hipócrita, superficial ? 
( fermento,máscara para impressionar )
Hipócrita – ator     -    Você é o que é na sua intimidade ( em casa )

Você acha que as tarefas que os outros fazem são sempre mais importantes que assuas?

Nunca está contente com o que faz.      -       Se acha sem valor.


PERDOANDO AS MAGOAS


Alguém já falou com você com palavras ásperas?  Alguém já traiu você?
Alguém já lhe decepcionou?     
 Alguém já brincou com os seus sentimentos?Alguém já lhe humilhou? 
Alguém já maltratou você?

Alguém já mentiu para você? Alguém já ignorou você?
Se isto aconteceu algum dia, é bem provável que você ficou magoado, com rancor no 
coração. Talvez você tenha uma lista de magoas, mas, 
em nome de Jesus jogue fora!!


A mágoa , nos deixa irados permanentemente. “O Amor...não guarda rancor.” 1Co 13.5.

O termo grego usado por Paulo para palavra “guarda” do verso 5, é o verbo: 
LOGIZOMAI. 
Vem da palavra 
CONTABILIDADE, isto é “calcular ou computar”.
“A mágoa é a ira multiplicada pelo tempo” No NT em geral isto é bom, quando temos
 bons registros, somos organizados.

Mas existe registro que Deus realmente não quer ver nos livros de nossas vidas.
Em Rm. 4.8 – 
“Como é feliz aquele a quem o Senhor não atribui culpa!" Esta palavra está no sentido de mágoa, ofensa..

E se existe algo errado, só existe um meio de cancelar este registro: é com SANGUE!
2Co 5.19 
– “que Deus em Cristo estava reconciliando consigo o mundo, 
não levando em conta os pecados dos homens.”

MÁGOAS E PERDÃO


Longe de vós toda a amargura, e cólera, e ira, e gritaria... Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus em Cristo vos perdoou (Ef 4.31,32) 

De todas as tempestades que assolam a família atualmente, talvez nenhuma seja responsável por mais destruição que as mágoas. As mágoas representam ira não-resolvida. Quase sempre envolvem as pessoas mais próximas de nós. Enquanto nos indignamos quando ouvimos de tragédias acontecendo a pessoas em outras partes do planeta (terrorismo, genocida, etc.) normalmente não guardamos mágoas contra os vilões. A pessoa magoada experimenta ira contínua, fervendo um pouco abaixo da superfície da sua vida, uma ferida aberta e podre que tempo nunca cura.  Talvez ela fique adormecida por um tempo, mas até que seja drenada do seu veneno fatal pelo poder curador da cruz de Cristo, mata a pessoa física e espiritualmente aos poucos. As mágoas corrompem as fontes da vida.   

O primeiro passo para libertação das mágoas é identificar nossa ira. Mas para alguns, não é muito “espiritual” admitir a ira. Por isso, usamos outros termos para descrever o que a Bíblia identifica, sim, como “ira”: “frustração”, “tristeza”, “decepção”, etc.  (Ef 4.26,27,31). 

Deus nos chama para uma vida de perdão, o mesmo tipo de perdão que Cristo nos ofereceu pela Sua morte na cruz. Somente Cristo Jesus,vivo em nós, será capaz de transformar mágoas em perdão. 


Nossa cultura de vitimização justifica ira e mágoas como respostas a situações como essas—afinal de contas, realmente somos vítimas.  Mas uma cultura de vitimização nunca alcança vitória ou livramento da escravidão de mágoas.  E falha por não levar em consideração a vida de Cristo em nós—Aquele que foi o maior Vítima de todos os tempos. Na cruz Ele exclamou, “Pai, perdoa-lhes, porque  não sabem o que fazem”(Lc 23.34)  

Certamente não queremos minimizar ou negar o fato de que muitos entre nós somos vítimas. Mas afirmamos que, mesmo assim, somos responsáveis pelas nossas respostas aos abusos que sofremos.   

Em Mateus 18.21-35 Jesus contou a história de um servo devedor que não podia pagar uma dívida que equivalia entre 260.000 e 360.000 QUILOS de metal precioso (talvez ouro)--uma quantia que demoraria milhares de anos para quitar.  O rei perdoou-lhe sua dívida, só para descobrir que o servo ingrato lançou na cadeia um conservo que lhe devia o equivalente de 100 dias de serviço de um trabalhador comum.   

A moral da história? Quando realmente percebemos o tamanho da dívida que temos com Deus, TODAS as ofensas que pessoas cometem contra nós, embora reais e difíceis, diminuem em comparação. A chave está em reconhecer nossa própria dívida, e mergulharmos no amor e perdão que nosso Rei nos estendeu. 


Pessoas que ainda não reconheceram o verdadeiro estado do seu coração, a profundidade do seu pecado, a miséria da sua alma diante de Deus, muitas vezes têm dificuldade em perdoar outras pessoas os males que lhes fizeram. Não entendem tamanha dívida que elas mesmas foram perdoadas e, por isso, guardam mágoas contra essas pessoas.  

Muitas vezes vivo grato pelo perdão, mas não ao ponto de perdoar aos outros. Minha tendência é diminuir o tamanho da minha dívida para com Deus, imaginando que sou capaz de pagá-la, quando de fato a conta é impossível.  Por isso, recuso perdoar aqueles que me magoaram.  Guardo a minha ira, e responsabilizo as pessoas por satisfazerem meus desejos. 

Existe alguém que eu estou responsabilizando por ter me ofendido, que eu mantenho como devedor?  Guardo mágoas contra essa pessoa?  


Perdoar alguém que nos abusou, ofendeu, machucou ou privou é impossível sem uma obra profunda de Jesus no coração. Só a vida dEle em nós para perdoar do coração! Mas Ele prometeu nos capacitar para fazer isso e muito mais.

Você realmente crê que Deus pode carregar a sua dor? Sarar as feridas que você recebeu na jornada da vida? Pela graça e pelo poder de Jesus, você pode confiar ao Pai aquele que fez de você uma vítima?  Viver livre da ira e das mágoas envolve um evento E UM PROCESSO.  Muitas vezes teremos de chegar a um ponto em que estendamos perdão “uma vez para sempre” para alguém que nos ofendeu. Mas não significa que nunca mais seremos inclinados a lembrar o que ele fez, com a possibilidade de todas as velhas emoções voltarem como furação.   


“Perdoar e esquecer” soa melhor na teoria do que na prática. Para muitos é impossível esquecer de eventos traumáticos em suas vidas. Mas podem, sim, “esquecer” no sentido bíblico quando escolhem não levar em conta as ofensas do passado. É isso que a Bíblia quer dizer quando diz que Deus “esquece” de alguma coisa. Ele não deixa de ser Deus, tendo uma memória fraca. Mas Ele decide nunca mais levar em conta nosso pecado (Sl 103.10, 12).  Por isso, talvez tenhamos de passar pelo processo de perdão em nosso coração repetidas vezes, escolhendo cada vez pela fé não mais responsabilizar a pessoa pelo seu pecado, morrendo momento após momento ao “direito” de vingança, e estendendo o amor e perdão de Cristo. 



Também é importante lembrar que o perdão pode ser unilateral, quer dizer, podemos perdoar da nossa parte sem que a outra pessoa peça perdão, reconheça seu erro, ou aceite o perdão.  Não importa tanto quanto o fato de que estendamos para ela o perdão como Cristo fez por nós. 

Passos para o Perdão O que fazer se descubro ira e mágoa em meu coração? Os “passos para o perdão” que seguem já ajudaram muitas pessoas a encontrar alegria, paz e liberdade da escravidão das mágoas. Lembre-se de que esses passos são somente parte de um processo. Não representam uma “fórmula mágica”, mas uma expressão de princípios bíblicos sobre o perdão.  


1. Identificar as ofensas específicas que a outra pessoa cometeu contra mim. 
2. Arrependa-se do seu próprio pecado, confessando-o a Deus. 
3. Conte o custo de não perdoar. 
4. Veja a pessoa que você está perdoando pela perspectiva divina. 
5. Ore pela pessoa que você está perdoando. 
6. Libere as ofensas que a pessoa cometeu contra você, e cancele a dívida dele(a). 
7. Reconstrua relacionamentos, dentro do possível (e sábio).   



Talvez não seja possível voltar o tempo e reconstruir o relacionamento como era antes. Mas há passos concretos que podem ser tomados, tanto quanto depender de você (Rm 12.18), para reconstruir o relacionamento.

NÃO CONSIGO CONFIAR NO MEU CÔNJUGE


Perguntaram-me se confio plenamente em meu esposo. Preciso confessar que, apesar de ele ser um homem íntegro e de caráter, não confio. Não confio nele, não confio em mim e não confio em nenhum outro ser humano. “Nossa Dani, mas que insegurança é essa?” Eu explico.

O ser humano é falho, e isso é fato: "Não há nenhum justo, nem um sequer; [...] Todos se desviaram, tornaram-se juntamente inúteis; não há ninguém que faça o bem, não há nem um sequer [...], pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus." Romanos 3:10, 12, 23

Por mais santo e honesto que seu cônjuge busque ou aparente ser, nunca será capaz de se livrar de sua natureza pecaminosa. Em alguma área da vida acabará caindo, em pensamentos ou ações. Somos assim, nascemos assim. Sabemos o que é certo, desejamos o bem, mas nosso corpo mortal caminha no fluxo contrário. O apóstolo Paulo, homem escolhido e transformado por Deus para ser o maior proclamador do Evangelho de todos os tempos, tinha total consciência desta realidade:

“Não entendo o que faço. Pois não faço o que desejo, mas o que odeio. E, se faço o que não desejo, admito que a lei é boa. Neste caso, não sou mais eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim. Sei que nada de bom habita em mim, isto é, em minha carne. Porque tenho o desejo de fazer o que é bom, mas não consigo realizá-lo.Pois o que faço não é o bem que desejo, mas o mal que não quero fazer, esse eu continuo fazendo. Ora, se faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim. Assim, encontro esta lei que atua em mim: Quando quero fazer o bem, o mal está junto a mim. Pois, no íntimo do meu ser tenho prazer na lei de Deus; mas vejo outra lei atuando nos membros do meu corpo, guerreando contra a lei da minha mente, tornando-me prisioneiro da lei do pecado que atua em meus membros.” Romanos 7:15-23

E o que dizer de Davi, homem segundo coração de Deus, que apesar de possuir centenas de mulheres, desejou a mulher alheia? E não só desejou, mas a possuiu, engravidou, mentiu, matou o seu esposo e por fim, tomou-a por mulher.

Davi amava a Deus e buscava fazer sua vontade, mas foi completamente dominado por sua natureza pecaminosa, a ponto de não sentir remorso algum diante desta terrível situação. E só tomou consciência de seu pecado quando foi confrontado pelo próprio Deus, através do profeta Natã:

"... Eu o ungi rei de Israel e o livrei das mãos de Saul. Dei-lhe a casa e as mulheres de seu senhor. Dei-lhe a nação de Israel e de Judá. E, se tudo isso não fosse suficiente, eu lhe teria dado mais ainda. Por que você desprezou a palavra o Senhor, fazendo o que ele reprova?" 2 Samuel 12: 7-9

As dezenas de e-mails que recebo semanalmente só testificam que os problemas continuam os mesmos, apenas com histórias diferentes:

"Meu marido é líder de jovens na igreja, como foi capaz de uma coisa dessas?", "Somos líderes de casais há anos, como vamos continuar nesta posição depois do que aconteceu?", "Ele é exemplo de pastor, referência na nossa cidade, casado e pai de três filhos... Como foi capaz?", "Busco a Deus, choro diante dele, leio a Bíblia, frequento a igreja desde que nasci, mas não consigo me libertar deste vício!", "Nunca imaginei que pudesse passar por isso! Ela parecia ser tão confiável!", "Parecia uma pessoa tão boa, honesta, praticamente um santo!"

Estes são apenas alguns dos exemplos que escuto/leio todos os dias.

E diante desta realidade, como conviver com uma pessoa que a qualquer momento poderá trair sua confiança? Como sentir segurança no casamento? Como não viver assombrado pela desconfiança? Desculpe lhe decepcionar, mas não existe um ser humano sequer digno de total confiança, por mais correto e santo que pareça ser. Não cometa o erro de confiar plenamente em seu cônjuge. Seria o mesmo que desejar ver um tamanduá saindo de um ovo de galinha, algo completamente contrário a natureza!

Por isso, não ore a Deus por um cônjuge confiável, mas clame e anseie por um cônjuge humilde. “Mas o que isso tem a ver com confiança?” Uma pessoa humilde não tem vergonha de reconhecer suas fraquezas e imperfeições. É capaz de rasgar seu coração diante de Deus e de seu cônjuge, assim como fez Davi quando se deu conta do pecado:

"Tem misericórdia de mim, ó Deus, por teu amor; por tua grande compaixão apaga as minhas transgressões. Lava-me de toda a minha culpa e purifica-me do meu pecado. Pois eu mesmo reconheço as minhas transgressões, e o meu pecado sempre me persegue. Contra ti, só contra ti, pequei e fiz o que tu reprovas, de modo que justa é a tua sentença e tens razão em condenar-me. Sei que sou pecador desde que nasci, sim, desde que me concebeu minha mãe. Sei que desejas a verdade no íntimo; e no coração me ensinas a sabedoria. Purifica-me com hissopo, e ficarei puro; lava-me, e mais branco do que a neve serei. Faze-me ouvir de novo júbilo e alegria; e os ossos que esmagaste exultarão. Esconde o rosto dos meus pecados e apaga todas as minhas iniquidades. Cria em mim um coração puro, ó Deus, e renova dentro de mim um espírito estável. Não me expulses da tua presença, nem tires de mim o teu Santo Espírito. Devolve-me a alegria da tua salvação e sustenta-me com um espírito pronto a obedecer. Então ensinarei os teus caminhos aos transgressores, para que os pecadores se voltem para ti. Os sacrifícios que agradam a Deus são um espírito quebrantado; um coração quebrantado e contrito, ó Deus, não desprezarás.” Salmos 51:1-13, 17

Humildade genuína gera arrependimento genuíno, e arrependimento genuíno gera transformação de vida. Um cônjuge humilde nunca terá receio de dizer que odeia o seu pecado e que luta vorazmente contra ele, e como acabamos de ler, nosso amado Deus não resiste a corações quebrantados e contritos, mas resiste fortemente àqueles que confiam em sua própria força:

“Assim diz o Senhor: Maldito é o homem que confia nos homens, que faz da humanidade mortal a sua força, mas cujo coração se afasta do Senhor. Ele será como um arbusto no deserto; não verá quando vier algum bem. Habitará nos lugares áridos do deserto, numa terra salgada onde não vive ninguém. Mas bendito é o homem cuja confiança está no Senhor, cuja confiança nele está.” Jeremias 17:5-7

Sua total confiança deve estar no único digno de total confiança: Deus. Estando Nele e vivendo por Ele, a humildade virá como consequência. Um casal humilde em Deus, é também um casal perdoador, que sabe reconhecer sua humanidade corrompida e entende tamanho perdão recebido através da cruz: “Miserável homem eu que sou! Quem me libertará do corpo sujeito a esta morte? Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor!” Romanos 7:24-25

Dessa forma, quando seu cônjuge te decepcionar, você terá humildade suficiente para dizer: "Sou tão pecador(a) quanto você. Talvez não tenha falhado nesta área, mas certamente falho em outras. Estamos juntos na luta contra a nossa natureza pecaminosa". O cônjuge sábio será instrumento valioso nesta caminhada, e aquele que busca ter o caráter de Cristo e o coração em Deus, sentirá grande tristeza ao pecar contra seu/sua amado(a), tristeza esta que o levará ao único caminho: arrependimento genuíno. E como disse anteriormente, arrependimento genuíno gera transformação!

E o que fazer com um namorado que não está em Cristo e consequentemente vive dominado pelo pecado? Sendo muito sincera e realista? Prepare-se para sofrer, e muito. Quem avisa amigo é, e o risco de se casar é todo seu, pois como sabe ó mulher se salvará seu marido? Ou você, marido, como sabe se salvará sua mulher?" 1 Coríntios 7:16

Agora, se você já está casado, foi traído e não enxerga o desejo de mudança em seu cônjuge, tem dois caminhos a seguir:

1 - Confiar na transformação do cônjuge, mesmo que ela demore anos para acontecer, clamando diariamente a Deus pela vida dele e suportando em amor todas as adversidades (que não serão poucas);

2 - Entregar os pontos. Se você já tentou de tudo, tudo mesmo, e sente que não tem mais forças inclusive para viver, se o pecado do seu cônjuge tem esmagado a sua alma e trazido conflitos diários para vida de sua família, transformando seu lar em um verdadeiro inferno, talvez seja o momento de realizar a amputação: um mal menor em relação ao mal maior. O divórcio é equivalente a uma amputação para um corpo que está com infecção generalizada, ou se arranca o pedaço gerador da infecção ou o corpo todo morre. Deus nos chamou para vivermos em paz!

Cobrar, criticar, acusar, reclamar não é uma opção para aquele que tem total consciência do que foi falado aqui. O Espírito Santo é quem convence o homem do pecado, e você definitivamente não é o Espírito Santo.

A minha oração é para que o toque do Senhor seja irresistível à você e à seu cônjuge!

Por Dani Marques.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

CUIDADO...VOCÊ PODE ESTAR DESVIADO MESMO DENTRO DA IGREJA!!!

Joe Thorn – 25 Marcas de um Cristão Desviado

25 Marcas de um Cristão Desviado

Cuidado com o Desvio

Eu não ouço falar muito sobre o perigo do “desvio” hoje em dia. Parece que isso é algo com que meus amigos e eu nos preocupávamos 20 anos atrás. Nós falávamos sobre isso, orávamos contra isso, e procurávamos manter Jesus sempre diante de nós como nossa grande esperança e satisfação. A preocupação não era com cair totalmente fora do mapa espiritual, negando Jesus e mergulhando em pecados escandalosos, mas nós sabíamos que de fato temos corações que são, como o hino diz, “inclinados a se desviar”. E eu não sou melhor hoje do que era naquele tempo.
Se há uma consideração particularmente humilhante para um crente com uma mente espiritual, é que, depois de tudo o que Deus fez por ele – depois de todas as ricas demonstrações de sua graça, a paciência e ternura de suas instruções, a repetida disciplina de sua aliança, os emblemas de amor recebidos, e as lições da experiência aprendidas –, ainda existe no coração um princípio, uma tendência para um secreto, perpétuo e alarmante afastamento de Deus.”
– Octavius Winslow, 
Personal Declension
Mas mesmo que reconheçamos que permanecemos pecadores e que podemos nos encontrar em um perigoso estado espiritual, acaso sabemos como se parece esse estado? Não estou bem certo disso. Alguns o assemelham a um fracasso público, e isso os deixa pensando que estão seguros quando, na verdade, podem estar em um caminho muito ruim. No clássico Vital Godliness (Piedade Vital), William Plumer diz: “Muitos são impedidos de vencer seus desvios porque são misericordiosamente guardados de pecados abertos. Se eles tivessem publicamente caído em manifesta iniquidade, eles ficariam vermelhos de vergonha; eles lamentariam sua perversidade diante de Deus e dos homens. Mas, por enquanto, é tudo segredo. Eles são meramente desviados no coração”.

Como se Parece o Desvio?

No seu livro, Revival (Avivamento), Richard Owen Roberts apresenta 25 evidências de uma condição desviada. Ele elabora cada uma delas, mas eu vou apenas dar-lhe os pontos aqui. Considere-os seriamente.
1. Quando a oração deixa de ser uma parte vital de uma vida cristã professa, o desvio está presente.
2. Quando a busca pela verdade bíblica cessa e a pessoa se torna contente com o conhecimento de coisas eternas já adquirido, não pode haver dúvida quanto à presença do desvio.
3. Quando o conhecimento bíblico possuído ou adquirido é tratado como um fato externo e não aplicado internamente, o desvio está presente.
4. Quando pensamentos ardentes sobre as coisas eternas deixam de ser regulares e consumidores, isso deveria ser como um sinal de alerta para o desviado.
5. Quando os cultos da igreja perdem seu deleite, uma condição de desvio provavelmente existe.
6. Quando discussões espirituais profundas são um constrangimento, há certamente uma evidência de desvio.
7. Quando os esportes, a recreação e o entretenimento são uma parte grande e necessária de seu estilo de vida, você pode concluir que está ocorrendo um desvio.
8. Quando os pecados do corpo e da mente podem ser praticados sem uma revolta na sua consciência, a sua condição de desviado é certa.
9. Quando as aspirações por uma santidade semelhante à de Cristo param de dominar sua vida e seu pensamento, o desvio está ali.
10. Quando a aquisição de dinheiro e bens materiais se torna uma parte dominante de seu pensamento, você tem uma clara confirmação de desvio.
11. Quando você pode pronunciar canções e palavras religiosas sem o coração, tenha certeza de que o desvio está presente.
12. Quando você pode ouvir o nome do Senhor ser tomado em vão, questões espirituais ridicularizadas e questões eternas tratadas de forma frívola, sem ser levado à indignação e ação, você está desviado.
13. Quando você pode assistir a filmes e programações de televisão degradantes e ler literaturas moralmente debilitantes, você pode estar seguro de seu desvio.
14. Quando quebras de paz na irmandade não são motivo de preocupação para você, isso é uma prova de desvio.
15. Quando a menor desculpa parece suficiente para afastar você do dever e da oportunidade espiritual, você está desviado.
16. Quando você fica satisfeito com sua falta de poder espiritual e não mais busca repetidos revestimentos de poder do alto, você está desviado.
17. Quando você desculpa seu próprio pecado e preguiça dizendo que o Senhor entende e lembra que somos pó, você revela sua condição de desviado.
18. Quando não há mais música em sua alma e em seu coração, o silêncio testifica de seu desvio.
19. Quando você se ajusta alegremente ao estilo de vida do mundo, seu próprio espelho vai lhe dizer a verdade sobre seu desvio.
20. Quando a injustiça e a miséria humana existem ao seu redor e você não faz nada para aliviar o sofrimento, fique certo de seu desvio.
21. Quando a sua igreja caiu em declínio espiritual e a Palavra de Deus não é mais pregada ali com poder e você permanece satisfeito, você está em uma condição de desviado.
22. Quando a condição espiritual do mundo declina ao seu redor e você não consegue percebê-lo, isso é testemunho da sua situação de desvio.
23. Quando você está disposto a enganar seu empregador, o desvio é patente.
24. Quando você se acha rico em graça e misericórdia e se maravilha com sua própria piedade, então você caiu profundamente em desvio.
25. Quando suas lágrimas estão secas e a realidade espiritual dura e fria de sua existência não é suficiente para fazê-las rolar, veja isso como um terrível testemunho da dureza de seu coração e da profundidade de seu desvio.
(extraído de Revival [Avivamento], Richard Owen Roberts)
Você pode querer discutir algumas das “evidências” listadas acima, mas antes disso considere-as cuidadosamente para não deixar de identificar um real problema em sua vida. E se você descobrir que algumas dessas coisas são verdadeiras sobre você, busque força em Deus e faça um clamor de todo seu coração reconhecendo a sua atual condição e creio que haverá uma maravilhosa restauração da parte de Deus na sua vida.