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sexta-feira, 28 de março de 2014

A Igreja Metaleira







FOLHA
Para os evangélicos, eles cultuam Satanás. Pelos metaleiros, são criticados por seu jeitão bem comportado. Assim, entre a cruz e a espada, resiste desde 2006, no Alto do Ipiranga, região sul, a primeira igreja gospel frequentada por roqueiros de São Paulo.

"Sofremos com o preconceito dos dois lados", diz o pastor Antonio Carlos Batista, 46, fundador da Crash Church (ou "igreja de impacto", na tradução dos fundadores).

"Acolhemos quem não quer nem vestir terno nem cortar os cabelos para louvar o Senhor, nem ser violento ou negar Jesus Cristo só por causa do som que gosta de ouvir."

Crash Church


No domingo em que a sãopaulo visitou o templo, 50 jovens cabeludos, tatuados, vestindo anéis, piercings, roupas rasgadas e longos coturnos se reuniam às gargalhadas na calçada.

Quem passa pela igreja —uma sala comercial toda pintada de preto— não entende de cara o que ocorre por ali.

Os metaleiros não bebem ou fumam, só conversam. "Nossa droga é Jesus", diz uma fiel de cabelos verdes.

Às 17h, um solo estridente de guitarra dá o sinal: começou o culto. Do lado de dentro, paredes escuras grafitadas com desenhos gigantes de coroas de espinhos levam ao salão principal, onde está o palco/altar.

"Deus não te deixa só", "Ele está dentro de nós", "a vida é um ato de amor", canta, aos berros, um coro de duas mulheres e um homem, de cabelões e roupas pretas. Quando a música termina, a plateia aplaude e grita "aleluia" e "glória a Deus".

No intervalo entre as canções, a vocalista se lembra, emocionada, de um salmo sobre o sangue de Jesus –o guitarrista acompanha dedilhando o instrumento com força proporcional à intensidade dos versículos.

Se a etapa inicial do culto lembra um show de rock qualquer, é quando as luzes do palco se apagam que a louvação começa de verdade.

O pastor também é vocalista da banda AntiDemon que já viajou por outras igrejas alternativas em 31 países

De mãos estendidas para o céu, o pastor aparece num púlpito de pedra e convida os presentes a se abraçarem (o solo de guitarra no fundo cresce quando ele diz "aleluia").

Começa uma roda de cura espiritual "contra a ansiedade". Depois, o líder religioso anuncia a programação da igreja para as próximas semanas e cumprimenta, um a um, quem visita o culto pela primeira vez.

"Uma salva de palmas para o repórter e o fotógrafo que nos acompanham", diz, enquanto a reportagem se encolhia no fundo do salão.

Um jovem magro, de cabelo dourado, cheio de gel fixador, é convidado a dar um testemunho.

"Consegui um trampo num restaurante", diz, ao lado do pastor Batista. "Sou responsável pela parte de bebidas e estou muito feliz." Aplaudido, ele prossegue: "Mesmo antes, eu sempre fiz questão de pagar o dízimo."

É essa a senha para a coleta do dinheiro. Em fila, os fiéis caminham em direção a uma urna com pequenos envelopes recheados. Não fossem pretos, eles também seriam como os usados em outros templos religiosos.

VOZ DE TROVÃO

No ritmo dos gritos de "amém" do pastor (com voz gutural, tipo show do Sepultura), o culto segue por mais duas horas.

"O povo de Israel sempre foi guerreiro. Nós estamos em constante luta contra Satanás", diz o pastor, que também é vocalista da banda AntiDemon, com a qual já viajou por outras igrejas alternativas em 31 países.

Com uma bíblia cheia de adesivos de bandas, ele fala à reportagem sobre a conexão que percebe entre o heavy metal e a mensagem divina.

"Está escrito numa passagem que a voz de Deus é como um trovão. Outra indica que o barulho no céu é ensurdecedor. No rock é igual."

Ele diz que sua principal luta é contra os estereótipos. "Já fui barrado em hospital quando fui visitar um fiel que estava doente. Não usava uma gravata, então não acharam que eu era pastor. Puro preconceito."

Julgamentos à parte, o pregador diz que sua igreja é "bem careta". "Ninguém aqui transa antes do casamento. E nós não acreditamos em um terceiro sexo. Gays são bem-vindos porque precisam de amor e ajuda.

Sempre tentando (mas não conseguindo) negar a ação de Deus

Isso que acontece quando o responsável pelas sinopses do site é ateu




ISSO NÃO PODE!!!

TESTE-DRIVE DE CRENTE: E SE ELE(A) NÃO FOR BOM/BOA DE CAMA?


Dani Marques

Creio ser esta uma questão bastante relativa. Como você definiria um parceiro bom de cama? Um expert em preliminares? Um mestre em sexo selvagem? Uma garota sem pudores? É certo que para uns, um formato de sexo pode ser simplesmente extraordinário, mas para outros, igualmente repugnante. Para algumas mulheres, por exemplo, o "sexo selvagem" em posições e locais variados é a pedida certa, já para outras, qualquer movimento mais brusco pode sugerir desrespeito. Alguns homens, curtem mulheres mais ousadas e que assumem o comando da situação, mas outros, encaram esta atitude de forma negativa. Também conheço esposas que sonham com um vocabulário repleto e preliminares caprichadas. Por outro lado, já ouvi relatos de algumas esposas que dispensam o falatório e excesso de "mela-mela". Por isso digo que é impossível estabelecer uma regra de sexo ideal.

Algumas pessoas passam a vida inteira em busca do parceiro "bom de cama", pulando de relacionamento em relacionamento. Um verdadeiro test-drive sexual! Se o cara geme de um jeito engraçado na hora de gozar, não serve. Se ele tem o pênis pequeno ou grande demais, não serve. Se a mulher é muito fria, não serve. Se na hora do sexo ele tem dificuldades de encontrar a vagina da mulher em meio aos pelos, não serve... Já ouvi tantos testemunhos trágicos e relatos engraçados de experiências sexuais (dentro e fora do casamento), que poderia passar horas compartilhando com vocês. Mas creio que esta atitude não edificaria em nada a sua vida, por isso optei em dividir algo mais valioso:

O(a) parceiro(a) bom/boa de cama mesmo, é aquele(a) que te ama e faz de tudo para te ver feliz e satisfeito(a). O sexo pode até começar ruim, mas com o aumento da cumplicidade, intimidade e desejo de satisfazer, vai aos poucos se aperfeiçoando: se o cara geme de um jeito engraçado, a esposa se dispõe a dizer em amor que aquilo a incomoda; se o pênis dele é pequeno ou grande demais, eles vão se descobrindo e testando as posições que mais incomodam ou geram prazer; se a mulher é muito fria, o esposo tenta descobrir se existe algum medo ou trauma de infância e, em amor, a ajuda a superar, inclusive buscando o auxílio de profissionais especializados; se a vagina da esposa parece mais uma aranha caranguejeira, o marido aos poucos pode ir comunicando o quanto aquilo é broxante, e quais os tipos de depilação o agradariam mais, e se a esposa é sábia e busca demonstrar amor na mesma medida, vai "passar a faca" na mata atlântica com o maior prazer, pois o seu desejo está em satisfazer seu esposo. A intimidade sexual, inclusive através da conversa, fará toda a diferença.

Mas considero de extrema importância que alguns detalhes a respeito da sexualidade sejam conversados ainda no período de namoro/noivado. Por que? Para que surpresas como estas sejam evitadas: Homens loucos por sexo anal que farão de um tudo para satisfazer este desejo com suas esposas; Meninas que foram abusadas na infância ou que durante muitos anos escutaram de suas mães que o sexo era algo sujo, e por conta disso se tornaram resistentes ou frias na cama; Meninos que desde sua infância ou adolescência sentem atração por pessoas do mesmo sexo, mas que decidiram investir no casamento com a esperança de se verem livres deste desejo (que em 99% das vezes não some); Meninas que já transaram com um ou mais homens, inclusive com caras que nem lembram mais o nome... Enfim, conversem a respeito.

É certo também que, além da conversa, num relacionamento amoroso deve existir atração e desejo. Não se case com um homem ou mulher que não te atrai fisicamente. De duas uma: ou o casamento acabará em divórcio ou viverão um vida sexual frustrada. Se gosta dele apenas como amigo, então não se case.

Enfim, não existe uma fórmula e nem a necessidade de um test-drive sexual. Uma conversa franca e transparente é capaz de resolver muitas questões. Também não tenha medo de se frustrar na cama após o casamento, pois o sexo ideal não vem pronto, ele é construído, e este é um processo que deve durar uma vida inteira. O tempo será o seu maior aliado! Depois de vinte anos de casados, sua intimidade e cumplicidade vai estar 365 x 20 vezes maior e melhor, e a probabilidade de estarem desfrutando de um sexo 365 x 20 vezes melhor, é muito grande. O marido que ama e respeita sua esposa, estará atento às suas necessidades e empenhado em supri-las (e vice-versa). Por isso, não se preocupe em encontrar um parceiro bom de cama, pois num casamento onde as duas partes entenderam o que é viver o amor decidido, o sexo ideal será construído em conjunto, e ao final da vida, terão o privilégio de olhar pra traz e visualizar, em meio aos erros e acertos, a linda história que escreveram juntos, inclusive na área sexual.

O mundo nos oferece centenas de fórmulas de como encontrar o parceiro ideal quando se trata de sexo. O google e revistas femininas que o digam! Mas o que está sendo oferecido é superficial demais, sem profundidade alguma. Pode até satisfazer sua carne, mas deixará sua alma vazia. Quer um conselho? Busque respostas naquilo que tem conteúdo e é capaz de trabalhar o seu caráter e te transformar num ser humano melhor.

sexta-feira, 7 de março de 2014

Olha a Dani aí...

BRIGAS EM FAMÍLIA, COMO RESOLVER?


Oi Daniela, sou de Manaus e acompanho seu blog faz algum tempo. Quero lhe dar os parabéns por abordar temas que só ficam "na surdina" do meio cristão, quase como que intocáveis. O motivo do meu email é a sua opinião sobre o limite da tolerância e do perdão em questões familiares no qual a pessoa ofensora sempre se acha na razão. Sabemos que toda família sempre tem alguma rusga ou algum comportamento "já conhecido" e sempre tolerado porque "não adianta falar". Tenho certeza que você e seu esposo já passaram por isso entre si ou com suas respectivas famílias. Resumindo, tenho o dever de amar este familiar (como cristão), mas é uma relação que me traz bastante incômodo e muitas culpas falsas. Não foram raras as vezes em que eu fui a parte ofendida mas isto era invertido. Nestes casos eu sempre entendi que não deveria pedir desculpas por algo que eu não fiz ou não tenho a culpa, mas se eu não tomasse nenhuma atitude, a situação não seria resolvida. Sentar, conversar e me expressar não adiantaria, pois cada um só defenderia seu ponto e não haveria um acordo (acredite, já tentei isso algumas vezes).

Sei que não precisamos ter razão pra pedir perdão. Concordo com isso pois perdão é algo que recebemos de graça e devemos estender mas até que ponto estamos estendendo perdão e até que ponto estamos tolerando situações que devem ser corrigidas ao invés de toleradas? Pedir perdão por algo do qual você não tem culpa não seria alimentar ainda mais o orgulho e ego da pessoa que me ofendeu?

Na realidade o que acontece é que a parte ofensora sempre repete o mesmo processo e nunca há uma mudança na situação. Humanamente falando, isso cansa e nos acostumamos com a mediocridade pois a parte ofendida sempre está lá tentando apaziguar. As crianças recebem disciplina quando transgridem uma regra e elas são instruídas a pedir perdão após os pais explicarem a transgressão, e a mesma disciplina não deveria ser aplicada quando se trata de familiares? Não deveríamos dar um gelo e evitar as relações que nos destroem?

Recentemente passamos situação bastante parecida com alguns familiares. Houve um conflito de interesses, algumas atitudes ríspidas e inconvenientes e a parte ofendida espera que a parte ofensora peça desculpas, o que sabemos que não irá acontecer. Porém, por ser família, ambas as partes se devem amor e respeito mas, se ninguém tomar nenhuma atitude, o tempo vai passar, ninguém vai tocar no assunto e depois de um tempo tudo volta a um ritmo normal e aceitável (não entendo isso como perdão, apenas como uma resignação em nome da família). Semelhante situação aconteceu comigo muitas vezes. Como você procederia?"



Resposta de Dani Marques

Bom, sendo uma família de não cristãos, fica mais fácil de entender. Não digo que a situação seja menos dolorida, mas é de melhor compreensão. Sim, sei o que é isso e já passamos por situações parecidas. Bom, primeiro é preciso entender que perdoar não é sinônimo de esquecer e nem de conviver. Você não é obrigado a forçar uma convivência com pessoas que fazem mal a você e sua esposa. Deve sim tratá-los com respeito, tendo Cristo como seu referencial e modelo. Faça o bem sempre que necessário, seja manso nas palavras e não alimente pensamentos ruins. Eles virão a sua mente a todo tempo, e se permitir, tomarão conta de sua alma e se alastrarão como um câncer (amargura e rancor). Está em suas mãos o dizer NÃO para qualquer pensamento ou comentário negativo contra essas pessoas. É um exercício diário!

Se a situação estiver muito complicada, esteja com eles apenas nos momentos de necessidade. Você não tem a obrigação de sentar no cacto, mas regue-o sempre que surgir uma oportunidade. Sobre a questão do "colocar as cartas na mesa", se você sabe que eles não são maduros o suficiente pra isso, esqueça. Cristo, quando perdoou a mulher adultera não pediu explicações do fato e nem a questionou se voltaria ou não para os braços do amante. O pai do filho pródigo agiu da mesma forma. Apenas ame, faça a sua parte e confie que Cristo fará o restante. Alguém maduro espiritualmente é capaz de não reter as ofensas recebidas. Ele as escuta, mas não permite que caiam em seu coração e criem raiz de amargura. O seu sentimento deve ser de misericórdia e não raiva ou desejo de vingança, portanto, ore pela vida dessas pessoas:

"Abençoem aqueles que os perseguem; abençoem, e não os amaldiçoem." Romanos 12:14

"Mas eu lhes digo: Amem os seus inimigos e orem por aqueles que os perseguem, para que vocês venham a ser filhos de seu Pai que está nos céus. Porque ele faz raiar o seu sol sobre maus e bons e derrama chuva sobre justos e injustos. Se vocês amarem aqueles que os amam, que recompensa receberão? Até os publicanos fazem isso! E se vocês saudarem apenas os seus irmãos, o que estarão fazendo de mais? Até os pagãos fazem isso! Portanto, sejam perfeitos como perfeito é o Pai celestial de vocês". Mateus 5:44-48

Peça ao Senhor que preencha seu coração com sentimentos de misericórdia e retire qualquer resquício de sentimentos ruins. Orem juntos todos os dias por essa questão. E se na caminhada houver algum momento de ofensa grave, calúnia ou mentiras, converse com a pessoa em amor, sendo cuidadoso com as palavras. A Bíblia nos ensina que a palavra mansa desvia o furor:

"A resposta calma desvia a fúria, mas a palavra ríspida desperta a ira." Provérbios 15:1

"O homem irritável provoca dissensão, mas quem é paciente acalma a discussão." Provérbios 15:18

Se a pessoa em questão se recusar a assumir o erro e pedir perdão, diga que mesmo assim a perdoa e peça perdão por alguma coisa que tenha feito sem perceber. Na grande maioria das vezes somos rápidos em enxergar a falha do próximo, mas temos grande dificuldade em exergar as nossas. Digo por experiência própria. Lembre-se: vocês são os cristãos da história. A palavra cristãos vem de "pequenos Cristos". Conheça a vida de Jesus profundamente pela leitura dos Evangelhos e permita que o caráter Dele seja forjado em vocês.

Vou lhe contar uma pequena história: "Um nora tinha sérios problemas com a sogra. Certo dia ela procurou um velho conhecido na cidade que tinha fama de acabar com problemas familiares. Ele entregou à ela um pó e disse: "Coloque um pouquinho numa xícara de chá e sirva uma vez ao dia. Ao final de um mês, seu problema estará resolvido e sem vestígio algum!" A moça fez conforme o velho havia ordenado. Todas as tarde colocava o pó numa xícara de chá e oferecia com torradas para sua sogra. Passado vinte dias, a nora percebeu uma mudança drástica no comportamento da sogra. Não parecia mais a mesma pessoa... Ela se desesperou! Então correu até o velho perguntando se havia a possibilidade de reverter a situação, e ele respondeu: "Este pó é inofensivo, fique tranquila. O seu esforço diário de oferecer uma xícara de chá à sua sogra foi o responsável pela transformação de seu comportamento. Perceba que não precisou nem de palavras ou argumentos. Atitudes de amor são capazes de curar qualquer relacionamento infeccionado!"

Muitas coisas não entendemos pela razão, a é aí que entra a fé: crer em algo que pela razão humana não faz sentido algum. O Espírito Santo o fortalecerá na caminhada. A sua única obrigação como cristão é a de servir xícaras de chá aos que te fazem mal. O resto é com Deus. Apenas confie.

segunda-feira, 3 de março de 2014

Mais uma da Universal e seu Bispo!!!


A Paz de Cristo!!!
Confesso que estava gostando do vídeo abaixo, mas quando se tornou tendencioso comecei a gargalhar de uma forma indignado, não estou aqui para defender A ou B, estou aqui em prol do Reino de Deus e este Reino é de amor e não de rancor, este Reino é de perdão e não de condenação, é de vida e não de morte! Essa guerra já se tornou ridículo, mas assim como existe a guerra entre as denominações ditas como grandes, infelizmente a uma guerra também entre as de menor porte, trazendo divisões, iras, discórdias, soberba e falta de misericórdia, enquanto isso o Diabo aplaude e fica só aguardando os cristãos se matarem e afastar as almas da Igreja. 
Chegou a hora de ter visão de Reino e não visão de Placa, olhar pra Cristo e seu ensinamentos, não para Fariseus travestidos de Líderes, Amar verdadeiramente os próximos independente de fé, placa, cor e sexo, pois a Obra Genuína é de Deus e não dos homens, o único que pode dizer quem vai ser arrebatado (salvo) é Deus e não homens odiosos, rancorosos, maliciosos e manipuladores. Confiram no vídeo abaixo:

Edir Macedo: Se houver arrebatamento, a maior denominação na terra será a de Valdemiro Santiago