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segunda-feira, 25 de novembro de 2013

TEMOS QUE ESTA ATENTOS!!!

Crescimento das igrejas: três armadilhas



Os riscos dessa expansão são invisíveis, mas muito grandes.


Ricardo Barbosa de Sousa 

Para mim não é fácil escrever um artigo sobre os perigos do crescimento das igrejas. Primeiro, porque nunca fui pastor de uma igreja numerosa. Não sei o que isso significa. Segundo, porque a realidade que envolve o crescimento de uma igreja é sempre muito complexa. Espera-se que uma igreja saudável – que ensina a Palavra de Deus, evangeliza e faz discípulos de Cristo – cresça numericamente.

Porém, a saúde e a fidelidade de uma igreja podem levá-la a crescer e ser relevante, bem como a sofrer e ser marginalizada. No entanto, como o crescimento e a visibilidade das igrejas despertam grande interesse e o status decorrente é muito sedutor – o que não acontece quando o que está em jogo é o sofrimento, a marginalidade e o martírio –, gostaria de refletir sobre os riscos, ou quem sabe, sobre os ídolos, que o crescimento numérico das igrejas pode apresentar.

A preocupação com o crescimento da igreja é legítima e necessária. Sempre foi. O desafio dessa expansão envolve afirmar a prioridade da missão, a centralidade do evangelho, a necessidade de falar para os de fora, bem como o esforço para ser relevante no contexto social e cultural, no estabelecimento de alvos objetivos, na importância de estratégias e no uso correto das ferramentas sociais e tecnológicas.

Embora esta preocupação com o crescimento seja percebida em toda a história cristã, as mudanças sociais das últimas décadas trouxeram novas realidades, que precisam ser analisadas criticamente. Há três décadas, a preocupação dos evangélicos era com a missão integral e a luta por transformação política e social. A preocupação hoje é com a igreja local, seu crescimento, e sua presença na sociedade. Antes o foco estava na esfera pública; agora, na esfera privada da vida comunitária. Antes a palavra de ordem era "revolução", hoje é "relevância".

A busca por uma igreja relevante abre portas para um novo mundo, trazendo novos desafios e possibilidades. Por outro lado, abre brechas para o risco de a igreja se comprometer, muitas vezes sem perceber, com o espírito desta era. Modernizar e inovar não são um problema em si. Porém, é preciso olhar criticamente para a forma como se faz a busca por relevância e de que maneira se lança mão dos recursos modernos de crescimento. É necessário discernir os riscos que tais ações representam para o futuro do cristianismo.

A expressão "crescimento" pode ser compreendida em termos quantitativos (número de membros, orçamento, projetos) e qualitativo (maturidade, caráter, profundidade). Ambos são importantes, e um não exclui, necessariamente, o outro. No entanto, o crescimento quantitativo nem sempre promove um crescimento qualitativo, mas sempre desperta um fascínio em função da visibilidade e do prestígio que uma grande igreja proporciona para seus líderes e membros. É aqui que enfrentamos um grave risco: o de se construir a casa (igreja) sobre a areia e não sobre a rocha, segundo a parábola de Jesus.

CARACTERÍSTICAS DAS IGREJAS QUE CRESCEM

As igrejas que mais crescem possuem, pelo menos, três características comuns: uso intenso de modernas ferramentas tecnológicas, forte liderança pessoal e uma poderosa marca institucional. É claro que existem outras características, mas quero me deter nestas três e refletir sobre os riscos que elas representam para o futuro da igreja.

A revolução tecnológica da segunda metade do século 20 e deste início de século 21 mudou o cenário religioso. A busca pela excelência funcional e por uma comunicação eficiente ocupa o topo das prioridades de muitas igrejas. Possuímos tecnologia para um bom planejamento estratégico, música de excelente qualidade, projetos de crescimento eficientes.

O problema é que a tecnologia tem o poder de substituir aquilo que Deus faz por aquilo que é feito pelo homem. Vivemos o risco de um perigo semelhante ao que Paulo percebeu na igreja de Éfeso, cujos crentes, segundo o apóstolo, tinham aparência de piedade e no entanto lhe negavam o poder. Ter uma boa música, não nos torna, necessariamente, adoradores. Um bom planejamento estratégico não tem o poder de transformar mentes e corações. Projetos eficientes não fazem de nós verdadeiros discípulos de Cristo.

Igreja bem estruturada não é sinônimo de comunhão. A crítica à Igreja de Laodicéia é de que ela era rica e abastada e não precisava de coisa alguma. Inclusive de Deus. A tecnologia vem se tornando um substituto para a fé. Mas essa eficiência não substitui o poder transformador do evangelho. Precisamos perguntar: é possível discernir o que Deus está fazendo? O primeiro risco que a igreja enfrenta hoje é o da negação de Deus. Não a negação de sua existência, mas do seu poder.

Uma segunda característica comum é a forte liderança pessoal. A liderança forte, bem como a tecnologia, em si, não constitui um problema. O risco está naquilo que nem sempre é percebido. Se a tecnologia traz o risco de uma igreja sem Deus, a liderança forte traz o risco de uma igreja sem netos ou bisnetos. Hoje, o que mais atrai os fiéis a uma igreja, além de sua funcionalidade, é o carisma de seu líder.

Ao ser perguntado pela igreja que frequenta, a resposta mais comum é "a igreja de fulano de tal". Essa liderança confere uma posição de destaque ao membro desta igreja. A pergunta é: igrejas assim sobreviverão à uma segunda ou terceira geração? Sobreviverão depois que seus grandes líderes saírem de cena? Sabemos que algumas megaigrejas na América do Norte entraram em rápido declínio na segunda geração de líderes.

O velho problema da igreja de Corinto se repete: uns são de Paulo, outros de Apolo, outros de Pedro e alguns chegam a dizer que são de Cristo. O personalismo intensifica o narcisismo, que muda o objeto da adoração. Tanto na política como na igreja, a figura forte de um líder compromete o futuro. Vive-se um apogeu glorioso seguido por um rápido vazio e declínio.

A terceira característica é a forte marca institucional, que a torna atraente. Aqui vejo dois perigos. O primeiro diz respeito à busca por relevância. Porém, o que precisa ser relevante, a igreja (instituição) ou o evangelho de Cristo? É possível ser relevante e, ao mesmo tempo, comprometido com a verdade? Sem o evangelho e sem a verdade, qualquer esforço para ser relevante se mostrará, cedo ou tarde, totalmente irrelevante. A imagem que Paulo usa é a do tesouro em vasos de barro.

Não é o evangelho de Cristo que desperta o interesse de muitos para a igreja hoje, mas a própria igreja com seus métodos, programas, música e tecnologia. Isso não é necessariamente ruim. Nem sempre as pessoas serão atraídas pelos motivos mais nobres. O problema é que o vaso vai se transformando não só na porta de entrada, mas num fim em si mesmo. Quanto mais atenção se dá ao vaso, menor valor terá o evangelho.

O outro perigo é a perda da consciência de ser povo de Deus, Corpo de Jesus Cristo. Algumas igrejas que crescem rapidamente atraem uma quantidade considerável de cristãos frustrados com suas igrejas de origem, que ali chegam como a última alternativa institucional de sua jornada cristã. Envolvem-se com paixão, adquirindo uma forte identidade com aquele grupo em particular. O problema é que não são mais capazes de se verem como parte do povo de Deus em uma determinada região ou cidade, mas apenas como povo de Deus de uma igreja particular. É a negação do "povo de Deus" e a afirmação perigosa de uma elite religiosa superior.

CUIDADOS NO CRESCIMENTO

O desafio do movimento moderno de crescimento de igrejas requer alguns cuidados. O primeiro é o de preservar Deus como Deus na igreja. A tecnologia pode nos ajudar em muitas coisas, mas não transforma o coração e a mente caída do ser humano. Só seremos relevantes enquanto permanecermos envolvidos pelo que é eterno. Podemos usar os recursos modernos, mas precisamos nos assegurar que o que virá pela frente serão vidas transformadas pelo poder do evangelho de Jesus Cristo e não consumidores de programas e entretenimento religiosos.

O segundo cuidado é reconhecer a virtude da humildade. O testemunho de João Batista era: convém que ele cresça e que eu diminua. Este deve ser o espírito de qualquer líder. Jesus advertiu seus discípulos em relação ao risco do poder quando disse que entre os grandes e poderosos deste mundo, o maior manda nos menores. No entanto, disse ele, entre vocês não será assim. Quando a admiração por um líder diminui a devoção a Cristo, é sinal de que o espírito desta era já nos capturou.

O terceiro cuidado é compreender que fomos batizados num corpo. Somos o povo de propriedade exclusiva de Deus. Adoramos a Deus em uma comunidade local – grande ou pequena –, mas o Deus que adoramos fez uma aliança com seu povo do qual somos parte. O precioso tesouro foi confiado a um vaso de barro. Seja este vaso grande e inovador, ou pequeno e discreto, o que importa é o tesouro confiado a ele, sempre. Se a relevância pertencer ao vaso, o tesouro será negado à humanidade. É o Corpo de Cristo, todo ele, que revela a glória do cabeça da Igreja.

Os riscos do crescimento são invisíveis, mas muito grandes. Construir uma casa sobre a areia sempre foi uma opção atraente e sedutora. Mas formar discípulos fiéis e obedientes de Jesus Cristo, ensiná-los a guardarem seus mandamentos e obedecê-los, integrá-los em uma comunidade de adoração e serviço sacrificial, sempre foi uma tarefa difícil, lenta e trabalhosa.

Porém, quando vierem as tempestades e os vendavais testando o valor da fé, esta igreja, edificada sobre a rocha, testemunhará a glória da verdade redentora de Jesus Cristo.

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

O CÁLICE DA ANGÚSTIA!!! (REPOSTADO)

A Paz do Senhor Jesus Cristo!!!

Segue abaixo a mensagem da pregação do dia 03 de Novembro iniciada em Apocalipse 2, 8-11 e quando chegamos no versículo 10 entramos nessa mensagem, a qual fala de entrega, aceitação e obediência, assim como aconteceu com os irmãos de Esmirna e hoje esta faltando em muitos, mas creio que aqueles que estavam correndo do chamado, apartir de hoje vão abraçar a palavra de Deus e a sua missão, obedecendo na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, até a morte ou até o arrebatamento, para com isto vivermos eternamente com o nosso Deus! Espero que seja edificante para a sua vida e para a Glória de Deus!

Pela Soteriologia : Cálice - Jesus estava se referindo a sofrimento, traição, escárnio, crucificação.
Outra linha diz que o Cálice tem a ver com Deus saindo do corpo de Cristo e deixando ele sozinho na Cruz. Obediência é amar fazer, Jesus obedeceu e essa obediência fez com que suasse sangue Lc 22, 44.
Hemartitrose – Suar Sangue por sensação de pânico/pavor. Mas ele não teve medo da cruz.

Vamos entender alguns detalhes:
O Plano original era a morte,  Jesus tinha a missão de morrer, ele disse esta consumado.
A consumação do plano de salvação se deu na morte e não na ressurreição.
Com isso podemos entender que Amigo é todo aquele que te ajuda a cumprir o propósito, nem que isso lhe custe a vida. Pedro foi chamado de Satanás Mt 16,23 e Judas chamado de Amigo Mt 26, 50.
Pedro tentou impedir a morte de Cristo, Judas contribuiu para a morte de Jesus.
Convém que o Filho do Homem pereça, ele não veio pra ser louvado.
O plano do diabo era fazer Jesus correr da missão de morrer.

De Jesus até a reforma acredita-se que foram 50 milhões de mártires que obedeceram e cumpriram a missão que Deus tinha determinado. Quando Nero vestido de atriz mandou colocar fogo em 10 cidades das 14 que tinham e as 4 que restaram foram as que tinham os Cristãos, dando início a grande perseguição. Cristãos eram revestidos de Carne e soltavam os leões. Colocavam fogo nos Cristãos amarrados em cruz, a ponto de a fogueira iluminar de sobre modo quase toda capital. Mas vc não via nenhum Cristão rejeitando o seu sofrimento. E se perguntassem se queriam desistir eles diziam que não. Nós trilhamos por estradas construídas com sangue, isto é Cristianismo.

O Cálice não tem nada a ver com Jesus não querer ir para a Cruz.

O Cálice que fez Jesus tremer
Na Hermenêutica não se pode fazer uma doutrina se não tiver 3 texto que se auto confere,
Cálice, por 3 vezes Jesus se refere ao Cálice.
Salmo 75, 8 (pecados de homens dentro do cálice) se refere a Mt 26, 39-44
Isaías 51,17 ;  Apocalipse 16, 19 (Cálice da Ira) ;  Ezequiel 23, 32-34
Tem 17 textos que dizem a mesma coisa.

Quando vamos para as histórias de Sodoma e Gomorra, a Geração pré diluviana, Nínive e o Nossos Tempos,  a Bíblia sagrada aponta para 4 julgamentos, o Julgamento do Dilúvio, o Julgamento de Sodoma e Gomorra, Julgamento de Nínive e o Julgamento Atual.     2 Pedro 2, 4-7
O Senhor não destruiu Sodoma e Gomorra por causa dos pecados, mas por falta de justos.  Gn 18, 20...
O que esta segurando as Misericórdias de Deus é os Justos.  Is. 57,1    Rm 3,10
Quando a Bíblia diz Olhe pra Sodoma e Gomorra vai acontecer novamente, Deus não vai te livrar da fornalha, ele vai te livrar na fornalha, Deus não vai te tirar as lutas e de Lutas, mas vai dar livramento dentro das lutas. Estamos num tempo que temos que evangelizar a Igreja novamente.
Uma Geração toda morre quando os profetas se calam Pv 29,18. Onde estão os que gemem e choram.
Precisamos de Profetas mais agora do que antes. João Batista não amou a sua cabeça, pq temos que amar a nossa. É hora dos profetas se levantarem contra a Degradação Moral e a Evolução e Depravação Sexual.
Que se levantem os profetas de carater sem estarem preocupados com a reputação.

Reputação: é o que os homens pensam de você      Carater: é o que Deus pensa de você

E com esses absurdos o Cálice vai enchendo. E pq Jesus temeu este cálice?

 E porque essas gerações após Cristo não sofreram nenhum Juízo?

Toda vez que Deus se indignava vinha o juízo, o juízo estava por vim o cálice estava cheio.
Conforme Isaías 51, 17 na mão de Deus tem um cálice cheio, voltemos para o Getsemani.
Deus vem ao seu filho com um cálice na mão,  o filho falando com o Pai sobre o Cálice.
Jesus estava pronto.  Colossenses 2, 9 em diante.
O Filho dizendo Pai este é o cálice. E o Pai dizendo filho, eu já destruí Sodoma e Gomorra, a Geração Pré Diluviana, vou destruir  essa se vc não beber. Jesus é a Misericórdia Lm. 3, 22. Jeremias já estava dizendo que ele iria tomar essa posição.
O maior livramento que Deus proporcionou não foi da atuação do diabo, não são das lutas, não é do inferno, mas é Dele mesmo.
A sua Justiça precisa ser satisfeita e a sua indignação apaziguada.
O Plano da Redenção começou em Gênesis,  Abraão e Isaque no monte, o cordeiro Remidor, mas a história não acabou ali, só houve um intervalo, pq aquilo que Abraão não fez com o seu filho, Deus pegou o cutelo e fez com o Dele. 

Como Isaque reconheceu Jacó? Como que um pecador santo comparece justificado na presença de um Deus Santo. Só tem uma maneira, a Bíblia cita, revestido de Cristo, vestes da Salvação, vestes de Justiça, vestes de Cristo.  2 ovelhas estão prenhas, dão a luz no mesmo dia, uma o filhote morre e a outra a ovelha morre, pega o filhote vivo e põe pra ser amamentado pela outra ovelha, mas ela o rejeita por causa do cheiro, então o fazendo pela o filhote morto e arranca a pele do filhote morto e coloca sobre a viva, aí a ovelha sente o cheiro e reconhece como seu filho, assim somos nós, não que vc possa enganar a Deus, mas não seremos reconhecidos por nós mesmo, mas por Cristo, reconhecidos no amado e não pelo amado, Deus verá se vc tem marcas, tem um nome e cheiro do filho Jo 1, 29 e Mt  11,28. Com isso Ele esta apaziguando a indignação de Deus. 

Na hora que ele toma o cálice, Deus se retira dele porque ele esta cheio de pecado e Deus não poderia mais esta ali.Jesus esperava tudo, menos a Indignação/Ira do Pai sobre  Ele. E Jesus bebeu.
Por isso que o Sangue de Jesus fica propiciando, o propiciatório era uma bacia que ficava na entrada do templo, e o animal era morto para substituir/perdoar  os pecados, e quando vc pede perdão o sangue de Jesus ainda esta escorrendo do propiciatório perdoando os pecados, nos justificando. Ele sofre pelos nossos pecados até hoje.

Apocalipse 6,14 não vai falar da Ira de Deus. Hoje nós não temos um Deus irado, mas fala da Ira do Cordeiro. Resultado da Ira do Cordeiro Apocalipse 9,5 – Onde vc se encontra? Hoje vc tem uma porta estreita, mas esta aberta. Hoje homens apontam o dedo dizendo Eu te odeio Deus. Esses são como cães 2 Pedro 2, 11-12

Precisamos de Pregadores que preguem para pecadores e de profetas que preguem para Pregadores.
Esse mundo perecerá com a suas corrupções, injustiças e pecados, mas só o justo florescerá,  vc esta no mundo ou em Cristo. O Cristão se sentir bem no mundo é como a ovelha se sentir bem no chiqueiro.

Mude de vida ou mude de Deus, abandone o pecado ou pereça.

Enquanto vc ouve críticos do evangelho, ateus praticantes, que não vão para a Igreja , o Apostolo Pedro os chama de Blasfemadores, dignos de morte (2Pe 2, 12). Abandonem suas críticas e se convertam. Abandonem a Infernet, postando coisas que não edificam, a internet só será uma benção se vc utiliza-lá corretamente para a glória de Deus.
Aquilo que rouba o seu tempo é o seu Senhor e o seu Senhor é quem determina a sua eternidade. Onde vc se encontra e quem é o Senhor da sua vida?
O Cordeiro Pascal ainda propicia e nos perdoa, mas em apocalipse ele não vai retroceder.
Apc 19, 11 Ele vem para Julgar e vem com ira nos olhos.

Hoje temos a Misericórdia, mas o que vc fará quando ela for cortada.
Quando a Tempestade vier vc estará preparado? Uma geração de Crentes Murmuradores, moles, avarentos, não se arrependem e zombam de Deus.  Quanto mais vc retardar o arrependimento, vai ser menos provável ele acontecer. Se vc fala mal da Igreja vc fala mal de Cristo. Não tem como tirar Cristo do Corpo, falou mal do corpo falou mal de Cristo.

Deus não aceita a indiferença, vc não pode ser indiferente com o pecado e com a Glória de Deus.
O tempo é de se arrepender, pare de desculpa, pois quem morreu por vc?
E o Senhor dirá eu morri por vc! Volte para o meu caminho, para a minha igreja e para minha vontade.

Apostasia – É o abandono da verdade de propósito ou ser levado a abandonar.  É o estopim entre um tempo e outro, depois da apostasia virá o fim. Paulo disse que Jesus não voltaria antes da Apostasia se instalar.

O Profeta fala a verdade e o Falso profeta não fala a verdade e este pode esconder a verdade, não falando a verdade. O que caracteriza uma pessoa falsa pode ser apenas o silêncio. O silêncio na hora certa é a resposta para todas as perguntas.  Não precisa falar mentira, basta apenas ficar calado na hora que deveria falar.
Seremos cobrados não apenas por aquilo que fazemos e falamos, mas por aquilo que não fizemos e não falamos. As pessoas precisam de Jesus e vc esta calado. Ez 3 e Ez 33,3

A Igreja tem que avançar, parar de ficar olhando para o próprio umbigo e avançar, profetas...profetizem, evangelizem, conte seu testemunho, se levantem e tomem posição. Muitos estão indo pro inferno e vc não esta preocupado.

Olhe para as suas mãos, elas estão limpa do sangue dos que estão morrendo, vc sabia que 87 mil pessoas morrem por dia e vc acha que esta  livre deste sangue? Quantos grandes pregadores estão achando que estão livres deste sangue. O diabo e o inferno não temem grandes pregadores sem compromisso, o diabo e o inferno temem profetas e homens santos,  abra a sua boca é hora de despertar do sono.

Deus levantou as nossas  vidas para ser um divisor de águas, para trazer cura, libertação, esta na hora de despertar e fazer um arrastão nesse Bairro, Cidade, Estado e País em nome de Jesus.

O diabo tem lançado muitos em prisões emocionais, ele não tem intensão de calar algumas pessoas, ele deixa que falem, pois elas não fedem, nem cheiram, mas ele quer calar vc, acorde, faça alguma coisa por vc. Charles Fine dizia: pregador não suba pra pregar sem sentir o peso, estamos tratando com a noiva de Cristo, é um grande pecado subir aqui e não pregar a Bíblia, então pregue a Bíblia!!! Charles Fine dizia pregador salve aos outros e a tí também,  se o pregador não confronta a certeza da salvação da vida de alguém, ele corre o risco de não vê-la salva, uma mensagem genuína só vai produzir 2 reações Alegria ou Revolta; ou vc vai se converter arrependido em lágrimas ou vai sair daqui furioso como um animal bufando, mas aquele que é de Cristo pode até não lembrar do pregador, mas lembra da palavra, se arrepende e se convertendo verdadeiramente.

Apelos Finais

- Que a misericórdia do Senhor se pois no meio da ira do Senhor!!!

É muito amor o Pai se colocar contra o filho e o filho se por contra o Pai por amor a nós.
Deus não vai permitir que um pecador seja paparicado.
- Vc que quer essa verdade, essa misericórdia, essa salvação se levante e tome posição.
- Todos  que estão sem congregar volte para a casa do Pai, pois a Bíblia diz para não deixar de Congregar como fazem alguns.
- Vc que esta fraco, estava quase parando, não estava  agüentando, venha correndo e salve a sua alma. Esses são os corajosos, verdadeiros e sinceros. Tem aqueles que não são sinceros e ficam preocupados com a reputação, se arrependa e correndo para obedecer a Deus.

Apartir de hoje acontecerá um novo recomeço. Curas, Libertações, Avivamentos em nome do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

REFLEXÃO!!!

SHOW BUSINESS GOSPEL: Glórias a mim?

Dani Marques

"O show business gospel cresce de forma avassaladora. Ingressos para shows (inclusive dentro das igrejas), cachês para pregar ou cantar, morangos no camarim, tapete vermelho, hospedagem em hotéis selecionados, Grammy gospel, grife de roupa... Antes que me crucifiquem, não vejo problema algum em um pregador ou cantor que foi convidado para um evento receber o custo de sua hospedagem, condução e quem sabe uma oferta voluntária por parte da igreja. Também acho justo que um presbítero que dirija bem sua comunidade receba um salário decente, pois a Palavra nos ensina dessa forma: "Não amordace o boi enquanto está debulhando o cereal", e "o trabalhador merece o seu salário" 1 Timóteo 5:18. E quando falamos de retiros e congressos, é sabido de todos que existem gastos com materiais, refeições, apostilas e etc. Por isso acho aceitável que se estipule um valor (justo).

Mas olhando para Cristo, Pedro, Paulo ou João Batista, figuras públicas da época, percebo que pregavam a Palavra por amor, pelo dom e vocação que receberam do Pai, e não como meio de alcançar fama e sucesso financeiro. Sim, Paulo muitas vezes foi sustentado por ofertas, mas jamais estipulou um cachê ou cobrou ingressos para pregar o Evangelho. As igrejas supriam suas necessidades, mas ele nunca utilizou o nome de Cristo como ferramenta para se sustentar, alcançar a fama ou ter uma vida farta, muito pelo contrário! O dom veio primeiro e Paulo, assim como tantos outros, se utilizou desta vocação para alcançar vidas, apenas. A falta de dinheiro nunca foi empecilho para a proclamação do Reino: "Qual é, pois, a minha recompensa? Apenas esta: que, pregando o evangelho, eu o apresente gratuitamente, não usando, assim, dos meus direitos ao pregá-lo... mas nós o fazemos para ganhar uma coroa que dura para sempre". 1 Coríntios 9:18 e 25

E o que dizer de Cristo? Apesar de ser merecedor de toda honra e glória, correu da fama como o diabo corre da cruz.

E quantos artistas seculares que caíram no anonimato não usam o nome de Deus para voltar a brilhar? Você sabia que o lugar onde mais se fazem shows atualmente são os templos? "Adoradores" e pastores enchendo seus bolsos de grana e declarando ao mundo que seu sucesso se deve a fidelidade do Senhor... Quanta baboseira!

Falando em "adoradores", é bom deixar claro que a adoração relacionada ao ministério de música não possui embasamento Bíblico algum. Muitos justificam essa relação com textos do Antigo Testamento. Hoje, nas igrejas evangélicas, "levita" virou sinônimo de "integrante do ministério de louvor", mas gostaria de esclarecer que levita no Velho Testamento se referia àqueles que desempenhavam uma série de funções no antigo templo judaico, como limpar, carregar, montar, desmontar... e não apenas cantar ou tocar. Já no Novo Testamento, não existe referência alguma de levita ou ministério de louvor, pois o "templo físico" não existe mais, aliás, até existe, mas não tem mais nada a ver com a "habitação de Deus". A adoração citada no Novo Testamento não está diretamente relacionada a música, mas sim a um estilo de vida.

Não é segredo para ninguém que o que determina o cachê de uma banda é o nível da sua fama. Quando mais famoso, mais alto é o preço. E o povo paga... O cara cobra R$ 60.000,00, mas se a igreja paga só R$ 59.000,00 ele não canta, porque tá no contrato. Além disso, existe um público mínimo: "Eu não canto para menos de 1.000 pessoas". MERCENÁRIO! Mas quer saber? Se ainda existem músicos mercenários, cobrando cachês de R$ 60.000,00, escolhendo hotel, público, passagem em primeira classe e morangos no camarim, é porque os crentes burros pagam (4). Um virou produto do outro. Se merecem. Como diria Neil Barreto: "Magnata, vem Senhor Jesus!"

E aí, quando você acha que não tem como piorar, descobre que existe uma tal de "oferta mínima combinada", ou seja, um cachê disfarçado de oferta. Muitos músicos dizem por aí que não cobram nada, mas na hora do "vamu vê", coloca lá no e-mail a tal da oferta mínima combinada. Mas como funciona isso? O pastor/músico diz: "Só posso cantar/pregar na sua igreja pela oferta mínima combinada de R$ 5.000,00, pois como recebo da minha igreja um salário de R$ 20.000,00/mês, se eu faltar um domingo para ir na sua igreja terei um desfalque..." (4) Por isso acho imprescindível que a igreja tenha uma prestação de contas mensal transparente, assim, seus membros podem ficar cientes do que anda rolando nas transações financeiras quando se trata de pastores/músicos convidados. A comunidade deve estar ciente e de acordo com todo valor envolvido. E se não está, tem o direito de se posicionar contra.

"Mas Dani, os artistas precisam de dinheiro para manter a banda e a estrutura dos shows. As gravadoras precisam receber. Eles tem contas pra pagar e família para sustentar" Bom, vamos colocar os pingos nos "is". Só podemos chamar de ministério aquilo que você reparte sem esperar nada em troca. Se você está cobrando, estipulando um preço, é porque deixou de ser ministério e virou profissão. E não há nada de errado nisso, pois assim como muitos médicos, professores e psicólogos levam a mensagem do Reino através da sua profissão, um músico também tem um direito de fazê-lo. Um designer cobra pelos seus serviços, mas ele pode decidir levar o Evangelho aos seus clientes de alguma forma. Que mal há nisso? Nenhum! Mas perceba a grande diferença entre cobrar para exercer a profissão e cobrar para levar a mensagem do Reino. Como eu posso cobrar de uma igreja um valor para repartir com ela aquilo que tenho recebido de Deus gratuitamente? "Vocês receberam de graça; deem também de graça". Mateus 10:8. A existência ou não de ofertas, não pode nunca ser a motivação de um trabalho para o Reino. Se o seu ministério está atuando de acordo com a vontade de Deus, Ele mesmo vai sustentá-lo, através de ofertas voluntárias e outros meios, pois é o maior interessado nisso. Estipular um valor para cumprir o "Ide" é 'mercadejar' a fé. Se está estipulando valor, seja honesto e diga: "Esta é a minha profissão. Sou músico e escolhi levar a mensagem do Reino através das minhas canções".

Outra coisa, quando um ministro de louvor estipula um cachê alto para cantar em shows ou igrejas, está fazendo acepção de pessoas, ou seja, selecionando seu público. Nas entrelinhas está dizendo: "Eu não canto em igrejas de periferia ou que tenham poucos membros". Só não enxerga quem não quer... Vejo que muitos irmãos até iniciam bem, com o coração puro, mas não vigiam e acabam caindo na maior e mais perigosa das armadilhas: "Tudo isso te darei: fama, dinheiro, sucesso, prosperidade... se você se prostrar e me adorar". Não creio que estes artistas adorem ao diabo conscientemente (quero acreditar que não), mas a partir do momento que se esquecem do mandamento ‘Adore o Senhor, o seu Deus e só a ele preste culto’ e se colocam na posição de um deus, passam a sofrer a síndrome de Lúcifer, tendo seu ego acariciado, sedento de aplausos e adoração. Então um vício se instala. E o engraçado (ou triste), é que os evangélicos vivem 'metendo o pau' nos católicos por conta da adoração aos Santos, mas são tão idolatras quanto. Quantos fãs enlouquecidos ficam horas e horas em filas para shows, vestindo camisetas de seus artistas favoritos, correndo atrás de autógrafos, enfrentando multidões para conseguir uma foto com seu ídolo gospel, pregando posters no quarto, gritando e arrancando os cabelos... Alguns até sentem as dores do caminho tortuoso que estão escolhendo, mas preferem caminhar anestesiados pelo gozo dos aplausos e flashes. "Um artista gospel não pode evitar que as pessoas o adorem, mas podem evitar receber a adoração que é devida a Cristo"³.

"Nos dias de hoje, a celebridade vale mais que o dom que recebeu de Deus e o artista mais à sua exposição do que à sua arte"¹. Brilham como holofote, impedindo que a própria Luz de Cristo seja vista através de suas vidas. Pessoas totalmente dependentes de palco, microfones e flashes. E quando isso lhes for tirado (o que será inevitável), perderão sua própria identidade. Vivem de ilusão. "A fama passa, a música gospel passa e com ela sua concupiciência. Ou você coloca a Palavra de Deus no coração ou vai virar um(a) velho(a) surtado, depressivo e enfiado nas drogas. E isso vale para todo aquele que não resistiu e se entregou aos pés da fama. Que Deus tenha misericórdia de você que se transformou em camelô da fé ou cantante mercenário, e que apesar de usar o nome de Deus, de Deus não tem nada. Não podemos jamais esquecer que o nosso Deus não é aquele que dizemos: "Oh Senhor, como eu te amo! Como o Senhor é lindo! Eu te adoro...", mas é aquele a quem servimos. E não podemos servir a dois senhores. Ou servimos a Deus ou a glória dos homens. O que você deseja? A purpurina dos homens ou a glória de Deus?"² Se optar pela glória de Deus, é momento de parar TUDO e começar do zero. Mas infelizmente, pouquíssimos terão força suficiente para lutar contra esse gigante acariciador de egos.

Este é o calcanhar de Aquiles de todo ser humano: o poder e a fama. Não foi exatamente neste ponto que a serpente tocou em Eva? O diabo sabia o que estava fazendo. "Disse a serpente à mulher: "Certamente não morrerão! Deus sabe que, no dia em que dele comerem, seus olhos se abrirão, e vocês serão como Deus, conhecedores do bem e do mal" Gênesis 3:4-5. E desejar ser tão famoso como Deus (mesmo que de forma inconsciente) gera um surto de poder, e poder é idolatria, seja qual for a sua forma. Poder é oposto de graça, pois na graça todos somos iguais, estamos no mesmo nível e não há acepção de pessoas. A fama gera soberba, e "a soberba gera um problema oftalmológico existencial: o sujeito olha pra si mesmo e se enxerga maior que os outros e quando olha para os outros, os enxerga menor do que ele"³

Eu não tenho a fama que muitos artistas e líderes religiosos tem por aí (nem de perto!), mas venho experimentando o perigo de se tornar uma figura pública. Com o trabalho do blog 'Salve Meu Casamento', recebo muitos elogios, e-mails e críticas. Aos poucos, acabei me tornando uma pessoa mais conhecida. Não posso mentir, a sensação é ótima. E que atire a primeira pedra quem nunca sentiu o seu ego bater lá em cima ao escutar: "Nossa, que dom maravilhoso você tem! Você é uma pessoas realmente usada por Deus! Você estava linda naquele programa! Deus tem te usado de uma forma tremenda! Como eu te admiro! Sou sua fã!". Mas é nessa hora que grito em silêncio: "Retire-se, Satanás! Pois está escrito: ‘Adore o Senhor, o seu Deus e só a ele preste culto’". E esta é uma batalha que travo diariamente contra a minha carne: "Senhor, não permita que eu me coloque numa posição que não é minha. Toda a glória e honra seja dada a Ti". E por que todos os dias? Porque todo aquele que julga estar firme, precisa cuidar para que não caia, conforme 1 Coríntios 10:12. Se existe uma luz brilhando através da minha vida, é porque ela vem de uma fonte, e essa fonte tem nome: Jesus! É uma luta diária, pois é necessário que Ele cresça e que eu diminua.

"Quem canta sobre as coisas lá do céu não deve desviar
Quem faz da sua voz, a voz de Deus tem que sempre vigiar
Quem traz dentro de si o caminho a verdade e a vida não se vende
Abre mão de todo brilho e toda gloria deste mundo"