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quinta-feira, 3 de novembro de 2011

FRASES DA TRAJETÓRIA MINISTERIAL



Entendemos que a trajetória de um ministério bem-sucedido passa por 3 Fases distintas.
Fase 1 – A fase da adequação
Este período começa no encaixe de pessoas certas aos lugares certos. É uma fase de novas descobertas, em que o servo vive várias situações diferentes, descobrindo suas verdadeiras paixões e aptidões. Este é o momento que poderá definir o rumo de sua vida ministerial.
O envolvimento participativo e a diversidade de oportunidades ajudam o servo iniciante a viver além de si mesmo e descobrir seus interesses e talentos: aquilo que gosta de fazer e em que atividades mais se destaca.
Nossa sugestão é que o servo iniciante deva aproveitar as oportunidades, explorar e testar amplamente os diferentes meios de servir a Deus, à igreja e ao próximo, nesta primeira fase ministerial, cujos objetivos são:

1) Conseguir adequação ministerial;
2) Servir com todo seu potencial;
3) Adquirir autoconhecimento suficiente para inclinar-se em direção a um serviço que se encaixe perfeitamente com seus pontos fortes e interesses nos anos que se seguirão.
Se houver fidelidade a Deus e uma participação dinâmica nessa 1ª fase, o servo iniciante poderá chegar, em médio prazo, num desempenho ministerial satisfatório, exercendo um trabalho frutífero e de agrado pessoal.
Mateus 25.23 - Disse-lhe o seu senhor: Muito bem, servo bom e fiel; sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei.
O que fará com que você continue em frente? O seu crescimento. Você precisa crescer para tornar-se a pessoa que deseja ser.
Efésios 4.13 - Até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, ao estado de homem perfeito, à medida da estatura da plenitude de Cristo...
Fase 2 – A fase da aceleração
Depois de vivenciar diferentes situações e atravessar  pequenas e grandes dificuldades, nos primeiros anos de ministério, inicia-se o processo de formação da experiência propriamente dita. As habilidades adquiridas no transcurso das diversas situações vividas resultam num potencial convertido em experiência. O servo de Deus não é mais um neófito, mas alguém que conhece o campo de trabalho, as dificuldades e as possibilidades, os agravantes e os atenuantes. É capaz de assumir responsabilidades maiores, cultivar uma rede de relacionamentos saudáveis e liderar outros cristãos.
Os desafios são maiores e as decisões são mais difíceis, mas é esta fase que representa o período do impulso pessoal, onde acontece uma extraordinária aceleração ministerial.
Nossa sugestão é que o servo de Deus não seja acomodado com a experiência já adquirida, mas conquiste novas e ao mesmo tempo, amplie seus relacionamentos, confirme seus dons, habilidades e pontos fortes a fim de desenvolver estratégias que abram novas oportunidades de desenvolvimento ministerial.
Às vezes o ministério acelera por algum tempo, mas seu progresso não tem continuidade, por isso não atinge a fase 3. Se esta for a realidade, é porque chegou o momento do ministério desenvolver serviços inovadores. Diante disso é possível criar um Processo de Rejuvenescimento Progressivo – cuja tônica seja reestruturar, reinventar, renovar, efetuar mudanças para continuar crescendo. Identifique o que pode ser melhorado ou eliminado no ministério. Às vezes é preciso mudar quase tudo, das estruturas aos comportamentos, do planejamento aos serviços, das idéias às pessoas.
A Fase 3 – A fase da prosperidade
O diferencial mais visível no sucesso ministerial está na fase da frutificação plena,  da colheita. Nesta fase o servo de Deus prospera naquilo que faz, abençoa muitas vidas e se sente realizado. Nesta etapa é possível contar com inúmeras opções de liderança e trabalhos especiais: coordenar ministérios, implantar igrejas, comandar líderes, atuar como consultor ou supervisor, ministrar cursos e palestras, escrever livros, etc.
Esta é a fase da grandeza ministerial, onde todos percebem não somente o nosso crescimento e a conquista  de um sonho, mas a confirmação de um chamado e o estabelecimento de um governo espiritual. 
Nossa sugestão é que o servo de Deus não fique extasiado com a grandeza, mas encontre um meio de continuar avançando na vida ministerial, sem perder a essência da humildade. É preciso transformar a grande experiência adquirida em  potencial renovado, porque  a vida ministerial segue em novos ciclos contínuos.
Nesta fase há trabalhos mais abrangentes, complexos e difíceis, com responsabilidades maiores. Se alguém tentar fazer tudo sozinho será sobrecarregado e fadará ao fracasso.  É possível que o sucesso maior nesta 3ª fase seja por intermédio de outros. Para que isso seja possível é preciso:
  • Identificar oportunidades. Discernir desafios estimulantes que possibilitem oportunidades de crescimento;
  • Agregar numa equipe outros servos em potencial e experientes, interessados no ministério;
  • Deixar que os colaboradores talentosos conquistem o melhor trabalho possível.
Apresente a visão ministerial e motive os outros a realizá-la. Selecione pessoas capacitadas para sua equipe e deixe-as fazer seu trabalho. Dedique-se especialmente aquilo que os outros não conseguem fazer.
Cabe ao servo agregar humildade, sabedoria e inteligência, criando um ambiente mais atrativo, capaz de inspirar e arrebatar uma equipe de colaboradores competentes e leais; criar um lugar de profunda confiança, comunicação aberta, levando os companheiros de ministério ao mais alto nível de desempenho em prol da vitória comum. Quando o líder de ministério volta sua atenção para o sucesso de seus colaboradores, acaba conseguindo grandes aliados e um excelente desempenho ministerial.
Concluindo
Em todas as três fases ministeriais, quando utilizamos as metas certas o alvo torna-se mais real a cada passo. À medida que avançamos no plano de realizações ministeriais, a visão torna-se mais viva e um sentimento de realização e vitória renasce no íntimo de nosso coração. Lamentavelmente, o contrário é uma triste verdade, ou seja, quando empregamos as metas erradas o destino parece não alcançável, ficamos tristes e desanimados. 

Caminho e destino têm um peso equivalente de importância no sucesso ministerial, diferindo-se apenas por um intervalo de tempo. A cada passo certo, na transposição de fases ou mesmo dentro de uma delas, deve haver uma celebração e uma renovação de propósitos. O nosso sucesso no ministério não está só no final. Um ministério bem-sucedido acontece em cada passo, em cada uma das diferentes realizações e conquistas a caminho do alvo. A cada passo errado é preciso humildade, redirecionamento e novo ânimo.
Filipenses 3.14 - Prossigo para o alvo pelo prêmio da vocação celestial de Deus em Cristo Jesus.
Concluímos afirmando que o triunfo ministerial requer vocação, esforço, capacitação, motivação, experiência, sacrifício e tempo. O verdadeiro triunfo ministerial não se limita apenas ao cumprimento de um propósito e de uma conseqüente frutificação; além da colheita que beneficia um grande número de pessoas, ele é visto nos servos que são satisfeitos com seu trabalho no Reino de Deus e felizes na vida como um todo.
E depois que chegamos ao topo, o que acontece? É hora começar uma nova jornada, um novo ciclo. E se as forças não permitirem? Bem, neste caso, chegou o momento de apreciar a visão do alto, louvar a Deus pelas vitórias e conquistas alcançadas e entregar o cajado a outro servo, semelhantemente ungido, para que ele continue implantando o Reino de Deus nesta Terra.

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